quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Não é Caroline, é Coraline!

Ontem fui ver Coraline no cinema.

Primeiro que eu estava totalmente por fora e nem sabia que o filme era 3D. Pelo cartaz, achei que ia ser mais um stop motion. Segundo que, se você usa óculos e não tem lente (como eu) vai sofrer porque ficar com dois óculos durante 1h30 não é mole.

Eu li o livro faz uns 5 anos (ou mais) e, obviamente, não lembrava de nada dele. Portanto eu não sei dizer se ele foi fiel ao livro, mas lembrava de algumas passagens. O que eu lembro é que a Coraline do livro era assim:


E no filme ela ficou assim:

Eu fiquei meio confusa no início do filme com a aparência. Como tinha a Coraline de madeira na capa do livro, eu acabei imaginando todos os personagens daquele jeito.

Ele ficou muito bem feito. Na minha modesta opinião, o efeito 3D foi pouco usado. Me deu a impressão que foi mais pra tirar o filme da tela do que pra usar o efeito de 3D. O filme era bastante perfeito pra isso por conta do pequeno terror colocado pelo Gaiman. Eu fiquei tão absorta no filme que nem prestei muita atenćão na trilha sonora, apesar de me falarem que era bem legal.

E, pra desepero dos amantes de filmes, era dublado. A dublagem não deixou a desejar afinal não haviam piadas intraduzíveis, mas é trsite

E a cena das pessoas com botões nos olhos é tão assustador quanto no livro.

E eunão sei fazer comentários de filmes. Ha ha ha.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Mais um fato curioso de estar no ônibus

Ontem, vindo para o trabalho, estava no ônibus ouvindo conversa alheia. Era uma mulher conversando com o cobrador contando sobre o sobrinho dela e sobre as traquinagens que o moleque apronta. Mas o cobrador não ouviu que o moleque da história em questão era o sobrinho da mulher.

- É seu filho?
- Não! Deus me livre. Eu tenho duas meninas.

Como assim "Deus me livre. Eu tenho duas meninas"?!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Agora não tem volta.

Quando eu tinha 17 anos eles vieram pra cá. Acho que é a primeira lembranća que tenho de ficar muito triste. Ali comećou a minha sina de querer e nunca poder. Fiz questão de nunca mais ouvir eles e deles. Tanto é que hoje eu não sei mais que músicas viraram single, quando vão lanćar cd. Prometi que, sempre que eu pudesse, eu ia me dar coisas. Com a vida apertada, sempre foi difícil pensar assim. Mas quando dava, eu sempre me dei presentes.

Quando me disseram "viu que eles vão fazer show no Brasil?" eu surtei. Coraćão bateu forte. A menina de 17 anos ainda tava ali e eu devia isso pra ela. Afinal, promessas nasceram para serem cumpridas. Eu não pensei duas vezes em pagar o ingresso mais caro. Ela merece.

Tá tudo comprado.
Me resta esperar chegar o dia.


Das duas uma: ou eu saio viva ou eu saio surda.