terça-feira, 31 de outubro de 2006

@SãoPaulo

* Mas eu achei que os problemas não iam vir junto.
* Joguei merda no ventilador. E advinha quem vai ter de limpar?!?! Mas eu, sinceramente, espero que melhore. Se não melhorar, eu largo de mão.
* Eu tenho um presente e não sei o que é. Tenho de esperar atéééééééé sexta. Ah, eu mato. Juro que mato. Devia ser crime inafiançável deixar uma mulher curiosa.
* Amanhã vou para o paraíso 25 de Março. Vou ver minha coroa! ^^
* Tô trabalhando. Bastante e com vontade. E o msn virou meu inimigo de novo. Droga. Mas eu tenho motivação. Muito bom.
* Hoje tive muitos cursos espíritas. Tô cansada.
* Meu primo terminou abruptamente e sem explicação decente seu namoro com a fofa da Karina. Mais um namoro em que cada parte andava em um universo. Mas, dessa vez, nenhum deles quer ceder. Mais uma menina legal e linda machucada. Shame.
* O mês de outubro foi uma bosta. All work and no fun makes me a dull girl.
* Passei a manhã de pijama trabalhando com minha mãe me paparicando. A vida que pedi a deus.
* Mamãe... ^^ Apesar dela ter me dado os piores genes que uma menina pode ter, que totalmente me deprecia no mercado, eu ainda amo ela. Mas que a culpa é toda dela, ah, isso é.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

Subversão

(14:18:15) Pri | um viva à tosquice!: queria ter poderes de manipulação de pensamento que realmente funcionassem
(14:18:34) Alexandre Coster: eu também
(14:18:38) Alexandre Coster: mas assim a vida seria fácil demais
(14:18:47) Alexandre Coster: e eu sempre estaria acompanhado de 3 modelos
(14:19:26) Alexandre Coster: que mente queres subverter?
(14:19:47) Pri | um viva à tosquice!: de todas as pessoas que reclamam na lista d= !@#$%*()
(14:20:07) Alexandre Coster: hmmm
(14:20:13) Alexandre Coster: é um motivo muito mais nobre que o meu
(14:20:33) Alexandre Coster: que é leviano demais (conseguir sexo e dinheiro)
(14:21:12) Pri | um viva à tosquice!: depois eu usaria os poderes para isso
(14:21:13) Pri | um viva à tosquice!: claro
(14:21:41) Pri | um viva à tosquice!: e sempre andaria acompanhada de 3 modelos gostosos e bonitos
(14:24:11) Alexandre Coster: se eu desenvolver o podr antes de ti eu mudo os caras d= !@#$%*() e te arranjo 3 modelos

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Odeio exames ginecológicos

Mas são um mal necessário na vida de uma mulher. Já começa pelo nome: ginecologia. Que feio. Hoje vou à ginecologista. Nunca disse isso. Sempre fui na tia dotôra médica. Vou fazer um exame ginecológico. Pronto. Parece que a muié tá toda bixada. Eita.
Anyway. Durante uma época da minha vida eu tive uma mancha no cólo do útero. Nada feliz, mas nada maléfico. Então, tive de fazer um exame feliz que chama-se culposcopia. A enfermeira enfia uma câmera drento da muié e tira fotos.
Hoje, fui repetir o exame só pra minha tia dotôra médica ter certeza que a minha mancha sumiu (êêê!!). Daí, a enfermeira começou a me perguntar um monte de coisa. Ao terminar ela diz:
- Agora, tire somente a parte de baixo da roupa, coloque este avental com a abertura para trás que o médico já vem aí te examinar.
Médico?!?! Como assim, o médico?!? *blam* A enfermeira vai embora.
Eu comecei a ficar histérica. Como assim eu vou ficar de pernas abertas prum cara que eu nunca vi?! Ai, que ódio. Que vontade de sair correndo.
Mas eu fiquei lá. Firme e forte. Se esse cara me encostar demais, eu juro que começo a gritar.
Daí entra um tio muito do boa praça (já comecei a ficar histérica++).
- Olá, tudo bom?
- Tudo bom.
- Vamos lá.
- Vamos. Já que não tem outra saída...
E eu vi o tio meio que se sorrindo. aimeudeus,aimeudeus,aimeudeus...
Como dessa vez eu fiz pelo SUS, o treco era meio pré-histórico. O tio estava me olhando meio que com um binóculo. Que bizarro. Mas o lugar até que era limpinho.
Ele colocou o afastador e, junto, umas 32763415637253912765391264 coisas . Que desagradável. Metade dos trecos eu nem sabia pra que servia. Sei que ele ficava fuçando e olhando, fuçando e olhando... Lágrimas saíam dos meus olhinhos.
- Tchê! Mas tá é bonito aqui. Tudo bem rosinha, tudo bem bonito. Nem sinal de mancha nenhuma. Muito bem.
Ele tira todas as 32763415637253912765391264 coisas e o afastador. Nem me encostou. Tudo na maior paz. Realmente o tio era boa praça mesmo.

domingo, 22 de outubro de 2006

Um viva à tosqueira.

¡VIVA! ¡Mire las fotitas, chica!

Cidreira: o destino das divas

Copiando o estilo do blog do Marlon (quem lê, parece que ele só viaja NBSEC), eis aqui o relato da minha viagem pra praia. Lu e eu, sem mais nada para fazer na quinta-feira dia 12, decidimos ir à praia no sábado, dia 14. Detalhe: nós odiamos areia, mas estávamos decididas, animadas e felizes com nossa viagem. Acordamos às 7h. O dia prometia segundo a previsão do tempo: cedinho da manhã já tinha sol e nenhuma nuvem no céu. Arrumamos nossa mochila:
- protetor solar;
- hidratante;
- bolsa de praia;
- canga(s);
- toalha;
- palm (para ouvir música);
- livros;
- casaco;
- coisas da bolsa do dia a dia.
Tudo pronto. Quando fui pegar meu dinheiro, quem disse que eu achava meu cartão do banco. Perdi meu cartão do banco. Mas não deixei isso abalar o dia maravilhoso de hoje. Pegamos o fuscão e nos mandamos para o litoral. Destino: Pinhal.
Fomos pela RS-040. Apesar do pedágio, que lixo de estrada. Mal cuidada, os acostamentos piores ainda. Tudo isso por módicos R$5,10 na ida e na volta. A única coisa linda da RS-040 é o túnel verde que, apesar da privatização da estrada, continua ali firme e forte. A ida foi regada de músicas de gosto duvidoso. E algumas de bom gosto para compensar as de gosto duvidoso. Chegando em Pinhal, fomos procurar um Banco do Brasil. Quem disse que Pinhal tem Banco do Brasil?!?! Pegamos informação com um motoboy e ele disse que só em Cidreira tinha Banco do Brasil. Destino: Cidreira.
Chegando em Cidreira, achamos o caixinha do banco e fomos para a praia. Arrumamos nosso cantinho e no que deitamos nas cangas, o vento resolveu atuar. Resultado: peeling grátis durante 40 minutos. O vento estava tão forte que nem conversar a gente conseguia. A areia invadia nossa boca. Mas o importante aqui é que vencemos nosso ódio pela areia e ficamos lá durante 40 minutos!!! Que evolução. Com muita fome e de saco cheio de peeling, fomos almoçar. Muitos botecos estranhos e vazios e um restaurante cheio e bonito. As divas entraram nesse aí, óbvio. O almoço era até bom. Muitas saladas e bastante prato quente por R$10. E nós precisávamos de um plano. Não podíamos voltar pra beira da praia pra tomar sol. Não dava. O vento estava muito forte e gelado. E mulheres conversam. Minha grande idéia: vamos invadir um quintal! Destino: um quintal invadível.
Começamos a procurar um quintal para invadir. Vimos vários quintais invadíveis, mas nenhum parecia aconchegante. Ficávamos com medo de chegar ali e tomar posse do cantinho por algumas horas. Ninguém sabe por que, a Lu resolve entrar em uma das ruas paralelas à avenida principal. Olhamos à esquerda e tem um belo de um quintal invadível e na casa um cartaz escrito "vende-se".
- Pode estacionar ali, Lu. É aqui que vamos ficar, eu disse
- Mas será que não tem problema?
- Tem um cartaz de vende-se! Não tem ninguém aqui!
E não tinha mesmo. Fazia um bom tempo. O quintal da casa da frente já estava fazendo inveja às árvores da redondeza. Esticamos nossas cangas, pegamos nossas tralhas e tomamos sol ali mesmo. Delito: invasão de propriedade privada.
Como tudo é high-tech, controladinho no relógio, 30 minutos durava o rodízio das divas no sol. Ao olhar no terreno da frente, quem vemos? Um obreiro. Bom, pelo menos fizemos a boa ação do dia e deixamos o obreiro nos olhar enquanto tomávamos banho de sol. Tava ali tomando sol e pensei: "pô, bem que podia ter uma música". TCHANS! Uns vizinhos mais adiante colocaram bem alto umas músicas de gosto bem duvidoso. O lugar que escolhemos para deitar era o local perfeito. Batia sol direto e o vento fazia a curva ali. Os muros da casa amenizavam a velocidade que ele vinha e o vento virava uma brisa. Então, a gente não sentia que estava tostando. Conclusão: um quintal invadível com sistema de refrigeração perfeito sem areia, sol à vontade e música de gosto duvidoso. Tudo perfeito para nossa tarde de sábado ensolarado. Até então.
A Lu é branquela e estava ficando camarão. Ela resolve, então, pegar um casaco dentro do carro.
- Tu tá com a chave do carro?
- Não. Quer ajuda pra procurar?
- Não precisa. Eu viro a mochila aqui.
Instantes depois...

- Não sei cadê a chave do carro.
Depois de invasoras de propriedade privada, viramos arrombadoras do nosso próprio carro. Perguntamos pros vizinhos onde estaria o chaveiro mais próximo.
- No centro de Cidreira.
- Ah, droga...
- Mas tem uma mecânica aqui atrás da quadra.
A Lu vai ali e traz o (bem bonitinho dono de olhos azuis) Johnny. Ele nos ensina a puxar o pino do Fuscão.
Delito: arrombo de carro.
Não fomos muito bem sucedidas nessa tarefa. A Lu chegou a colocar o aramezinho bem pertinho do pino. Mas não conseguimos. Enquanto nós usávamos o aramezinho, o Johnny foi e voltou com um molho de chaves gigante. Primeira chave, nada. Segunda chave, nada. Terceira chave... EEEEEEEEEE!! Conclusão: como é fácil arrombar um fusca. Agradecemos o Johnny, que não deixou que nós o pagássemos. Não vou comentar que a Lu estava de minissaia e eu de blusa e biquini.Assim que recuperamos a posse do Fuscão, coloquei minha saia e fomos tomar um sorvete. Nos dirigimos para Pinhal. Quem disse que Pinhal tem sorveteria?!?! Conclusão: Pinhal é uma "praia" de merd*. Acabamos tomando um picolé no posto de gasolina mesmo. Abastecemos o carro e começamos a viagem de volta pra Porto Alegre. Meio cansadas, avistamos o quilômetro 69 da RS-040.
- Vamos tirar foto no quilômetro 69?, pergunta a Lu.
- Acabamos de passar da placa.
- Ah. A gente volta. A pista tá vazia.
- Tá. Então. vamos voltar.Fizemos o retorno no meio, literalmente, da rodovia e eis as fotitas.
Perceba meu talento fotográfico. E a desculpa que tirar foto no palm é complicado não cola porque a foto que a Lu tirou ficou muito melhor que a minha. Voltamos bem tranqüilas pela estrada. Paramos em uma bodega na estrada pra comer algo, pois o sono estava começando a pegar. Volta de viagem é sempre bem menos agitada que a ida. Colocamos o palm pra tocar músicas, viemos mais silenciosas, dando algumas risadas. claro. E o dia foi um sucesso. Tudo bem planejado, o sol colaborou muito. Paramos para abastecer. A Lu se animou com o sambinha que estava tocando no posto e ficou sambando enquanto esperava para pagar. Uns caras no carro do lado, vamos dizer assim, apreciaram o momento. Eu estava dando uma voltinha em Marte, perdi. Essa foi a descrição que ela me deu.
Chegamos sãs e salvas e matutando o próximo passeio das divas.
The end.

sexta-feira, 13 de outubro de 2006

Anonimato

Não é você a quem me refiro, caro amigo anônimo. Esse tipo de anonimato não me assusta porque não me faz mal. Bem pelo contrário, a Welma que existe em mim precisa dizer "Gente!". O anonimato desse post é o ruim, aquele que causa problemas nas vidas alheias.
Hoje recebi uma notícia que me deixou pasma. Mas pasma, passada, engomada e pronta pra uso. Fico pensando que tipo de estrutura psicológica tem uma criatura que se deixa consumir por sentimentos de inveja, ciúme, maldade... Porque isso é a única explicação plausível para a notícia de hoje. Ai, fiquei tremendo. Literalmente. Não sei se o pior foi receber a notícia ou quem me disse achar que fui eu. Eu li isso nos olhos do informante. Isso me feriu bastante, mas... Bola pra frente.
E, pra variar, eu fico me sentindo mal. Eu sou uma pessoa honesta, sincera. Tento fazer tudo certo pra não me complicar e só aparece problema. O bom de tudo isso é que as pessoas envolvidas já estavam todas com as infromações necessárias pra não cair nesse tipo de jogo. Jogo baixo, sujo. Jogo de gente que não tem nenhuma preocupação, nenhuma força de vontade, nenhum sentimento bom na vida.

quinta-feira, 12 de outubro de 2006

Multicast

Eu sempre pensei e entendi as coisas seqüenciais. Agora apareceu um novo conceito na minha vida: o distribuído.
Passei a tarde pensando em como pensar distribuído e é complicado no início. Porque são vários processos em estados diferentes e uma ação feita em um processo no estado A, alteram processos no estão B, C X, Y e Z. E tu tem de prever tudo isso, programando seqüencialmente.
Credo. Cansei.

Home alone

just me and my dear bottle of Bailey's.
Is there something better?! Don't answer.

terça-feira, 10 de outubro de 2006

Formatura

Dia 9 de fevereiro às 21h no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul se dará minha colação de grau. Você está convidado. Você também. E você. Até o caro amigo anônimo está convidado.

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

Final de semana é pra descansar...

... pena que eu não faço isso.

1) Eu tentei fazer isso esse final de semana, mas eu resolvi ter uma crise de consciência e me perguntar: "quando é que o plano da Arena de Programação precisa estar pronto?" Abro uma janela do icq com o Marlon e eis a resposta: "asap". Já deveria saber disso.
Moral da história: o workflow de comunicação da ASL não funciona mesmo.

1.5) Combinamos, eu e TR, com o Fabrício para nos encontrarmos em Nóia para terminar essa bomba. É claro que o Fabrício não conseguiu chegar em Nóia. Acabamos fazendo isso online no sábado até às 2h30, eu acho. No domingo, ele chegou à meia-noite. Fomos dormir às 2h.
Moral da história: se você quer que o Fabrício chegue às 20h em algum lugar, avise-o ao meio-dia pra ele chegas às 18h em algum lugar.

2) Campeonato de Futebol do Dacomp. Uma zona da lista da NDI-FFC. Eu não tava nem um pouquinho a fim de jogar. Imagina se não me convenceram no último instante?! Aproveitei a contratação do Paulo e contratei o Goiano. Temos um bailarino (Möbus), uma encarnação de Phoebe (Goiano) e uma menina que vai fazer chapinha antes do jogo (eu) no time. Joguei como uma diva nesse campeonato. Nem quebrei ninguém, embora a vontade tenha vindo muito muito forte (malditos bichos biruleibes que não sabem brincar). Dei umas xingadas, though. Mas o mood diva me cativou. Ai, até rimou! :D
Moral da história: Diversão na certa. E futibêbado no domingo. Que beleza.

3) Dois dias domindo tarde, acordando cedo e jogando futebol.
Moral da história: conjuntos musculares que eu não sabia que existiam doloridos e muito cansaço.

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

Direto do forno: Sergio Amadeu e Júlio Cezar no Jô

Odeio quando as pessoas não fazem sua lição de casa. Odeio. A entrevista foi uma bosta. Lamentável. Um lixo. E o Jô continua com a maldita mania de cortar os entrevistados. Um desperdício de inteligência e dois blocos pro Carnal Desire (meus cachorros fariam uma música melhor). Eu tava tão animada...
Quem não entende sabe de SL, continua sem entender. É um assunto tão em voga e tão discutido, nas palavras do Jô, que merece um bloco com perguntinhas beeeem superficiais e os caras não conseguem nem responder decentemente. Como os valores são virados. O Sergio mal consegue explicar o que é software livre, o Júlio mal abre a boca pra dar contribuições e a entrevista termina.
Que custa colocar no Google "software livre" + I'm feeling lucky? Ah é. Ler o último livro do Paulo Coelho é bem mais importante.

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Eleições

Um bom tópico do qual não tenho mais tesão.
Quando eu era piá, eu me interessava bem mais. Quem diria, uma piá se interessando por política. Mas eu gostava, lia sobre e tinha minhas idéias de como o mundo deveria ser.
Depois de quatro anos de governo Lula, perdi totalmente o tesão pela política. Já diria o Marlon, políticos são apenas a reflexão da sociedade. O que é verdade: a gente não segue regras. Therefore, a gente vota em gente que também não segue regras. Brasileiros não seguem regras pela existência do maldito jeitinho brasileiro.
Eu realmente achei que, quando eu votei 13 em 2002, as coisas poderiam mudar. Hoje, vejo que é tudo a lesma lerda. Ou pior. Essa eleição, eu não me preocupei em escolher candidatos. Como diz a Lu: se a gente vai votar em ladrão, vota em ladrão novo. Votei errado pra governador, não ajudei o PV a romper a cláusula de barreira (shame shame) e fiz sinal de punk-rock pra urna quando votei 50.
Quebrando todos os paradigmas da piá supracima citada, o Brasil não tem jeito mesmo.
Hoje fico pensando se a República Rio-grandense não era realmente uma boa.

Gostosas pra que te quero

Cinco anos de computação fizeram alguma coisa comigo. Eu não era assim, mas confesso que gosto mais de mim assim do que antes. Várias coisas ficam no meu pensamento em relação a isso. Acabei criando muitas restrições, muitos valores, algumas crenças e diversas teorias sobre o comportamento humano em cinco anos de computação.
A nova moda agora é pegar gostosas. Isso era um pensamento que corria na minha mente há algum tempo e algo que eu estou com muita vontade de experimentar. Já combinei com os guris de ir pro Parcão dar nota pras gostosas que correm lá de tarde. Agora só tenho de falar com a Carol e a Renata pra elas me levarem pra zona.

terça-feira, 3 de outubro de 2006

Deve ter alguma coisa errada no cosmos

É a segunda vez em dua semanas que eu vi a Renata. Credo.
Pra quem não sabe, eu estudei um ano no Pastor Dohms. E lá, a Renata era minha colega daquelas que se acha muito porque já transava na oitava série. Eu tinha 13 anos, ela devia ter 14 ou 15. Ela não era bonita, mas tinha um sex-appeal do caralho. Credo. Todos os caras queriam ficar com ela. E contava vantagem pra cima de mim. Não sei por que pra cima de mim, eu era a guria nova que não conhecia ninguém. Nem sabia do passado da maluca, mas como eu vou morrer e não vou ver tudo... Dessa ótica, até faz sentido. Anyway...
Um belo dia, eu estava indo pra iProcess quando ela ainda ficava no Bom Fim, quem entra no ônibus chorando para caralho? Dona Renata. Eu, solenemente, retirei meus fones de ouvido e fiquei ouvindo a conversa dela com sua mãe e fiquei curtindo meus momentos de vingança interna. Ela reclamava dele. Eu fiquei entre dois: pai o namorado. Da conversa que ouvi, era namorado porque... De repente ela fala: "não tenho nem dinheiro pra comprar fralda!" e "... e eu naquele empreguinho ridículo que qualquer guria de segundo grau pode fazer. Eu não consigo nem fazer faculdade direito, mãe..." Eu penso: "ohmeudeus! ela tem um filho! e não terminou a faculdade!"
E, em duas semanas, eu vi essa guria duas vezes. Eu hein. Espero que isso não seja um aviso.
Moral da história: quem manda dar sem camisinha prum cara? Não é negócio ser a mais bonita, ou ser a miss sex-appeal, do colégio.