terça-feira, 31 de julho de 2007

Pé Quente, Cabeça Fria

O Carlos Machado tem uma lista de amigos pra os quais ele manda músicas de segunda-feira.
E a música dessa segunda-feira é fun-fuckin-tastic.
Escutem e relaxem. Mas se alguém se fizer de engraçado, meta o pau.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Felipe's Graduation Facts

Passo 1: Convencer a Carol Paz a ir. Feito.
Passo 2: Achar uma roupa. Feito.
Passo 3: Passar no banco. É. Esqueci esse aqui.

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Formatura linda, discurso de formatura de colégio, o Felipe esqueceu o barrete na cadeira... Obviamente tenho isso filmado.
A Mari foi! Fazia um tempão que não a via. Pra completar a patota, faltou a June.

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Recepção simples, comida ótima, homenagens merecidas. A Anna Cristina deve estar muito feliz por ver o que está acontecendo com o Felipe. O Sandro e a Paula foram na recepção. Lá, fiquei sabendo que o pai do Sandro morreu. Ele, assim como eu, não tem muito contato com o pai dele. Mas o baque sempre fica.
Pra subir o ânimo, combinamos o carnaval em Montevideo. Nenhum de nós conhece a cidade. Parece um bom programa.

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A Carol Paz furou e não foi na festa. Estava ótima, apesar de eu apenas conhecer o Edu e o Felipe. Como o Felipe era o formando e o Edu tava de olho em uma guria... Sobrei, né. De volta aos velhos tempos, mas agora na versão com-namorado.
A guria que o Edu tava de olho é amiga da tal da Ana. Essa Ana estava completamente bêbada e acho que ela achava que eu queria ficar com o Edu.

Momento ME POUPE!: nem por motivos de procriação para evitar a extinção da raça humana, eu ficaria com o Eduardo.

Então, ela vinha pra falar com ele, se metia no meio da gente, me empurrava e se pendurava no Eduardo. Baita papelão, mas ela tava bem bêbada e eu não a conheço. Dá pra dar um desconto.

Dancei muitas coreografias bem bregas pra Carol Paz.
Dancei Enjoy the silence pra Carol Chan.
Dancei um reggae pro Alex.
O resto foi para a minha plena diversão.

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Felipe perdedooooor!!! Muito perdedor!
A menina que ele tá a fim é L-I-N-D-A ponto com e ela estava totalmente na dele. Era visível. Até ciúme (a.k.a. deixar outros caras "chegarem" nela) ela tava fazendo e o mongol nem tchum pra menina. Dançava com a turma inteira dele, menos com a guria.
Ficou eu e o Edu:

- Vai, guri!! Ela tá na tua!
- Mas eu não acho.
- FELIPE!
- Aceita conselho de outra mulher: é só convidar ela pra dançar, vai chegando pertinho, pertinho... Coloca a mão no cabelo dela e bingo!
- Felipe, olha ali! O urubu tá tentando beijar a guria e ela não quer! Vai resgatar a guria!

Repita essa frase umas 76176948234 vezes e o Felipe decide resgatar a guria. Com muita classe, diga-se de passagem. Eu tava ficando agoniada. Aquela situação é super desconfortável. Ele vai, pega a menina pela cintura, cochicha algo no ouvido dela e saem pra pista de dança. E o cara fica só olhando. Fantástico.
Mas, o Felipe é inútil o suficiente pra não ficar com ela.

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Além disso, o Felipe não amanheceu na festa de formatura dele.

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A ligação bebada de enrolar a língua recebida às 5h30 da manhã me fez rir até chegar em casa às 6h30 da manhã.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Isso sem contexto é tão engraçado...

(13:29:03) Clarissa: TU TÁ ME FAZENDO FELIZZZZZZ
(13:29:12) SuperPri: e olha que eu nem tirei a roupa

O furo de ontem

Tava eu e a Clarissa ontem chegando do Coral. Passamos pela frente do Rangue Bem, um restaurantezinho que abriu na rua da frente do prédio.

- Vamos comer pastel, Pri?
- Bah. A gente podia, né? Aqui ou lá?
- Ah... Aqui.

Pedimos nossos pastéis ali no Rangue Bem e ficamos batendo papo na frente da bodega. Antes dos nossos pastéis virem, sentamos em cadeiras na frente da bodega. E lá longe vinha o Felipe, meu amigo que se forma amanhã. Eu fiquei olhando, olhando... Ah. É ele mesmo, pensei

- Lindo!

Nenhuma resposta e um esboço de eu-te-conheço?. Merda.

- Ai, moço! Desculpa! Te confundi com um amigo meu que se forma amanhã!
- Não que eu vá recusar o elogio...
- É que eu moro naquele prédio ali e ele ficou de me trazer o convite... Achei que era tu. Desculpa!

E a Clarissa só rindo da minha cara.
Eu mereço.

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Der Unterschied zwischen Arzt und Zahnarzt

Alexandre Coster: essa semana vou ter o teste de fogo
SuperPri: ui
SuperPri: que é?
Alexandre Coster: Artz
Alexandre Coster: Arzt aliás
SuperPri: wraaaaaaaaaaaaaaa
Alexandre Coster: duh
SuperPri: massa
Alexandre Coster: Nao é massa
SuperPri: tá dolendo os dente?
Alexandre Coster: é Gicht (gota)
SuperPri: ah nao
SuperPri: zahnarzt que é dentista
Alexandre Coster: ah sim
Alexandre Coster: isso
Alexandre Coster: Arzt é só sádico mesmo. hehe
SuperPri: isso
SuperPri: hahahaha
Alexandre Coster: Zahnarzt é sádico com requintes

Maldita TPM!

Faz tanto tempo que eu não tenho isso que ontem foi forte. Até porque eu já tinha esquecido como é ter TPM. Ainda não cheguei no nível da Clarissa de chorar com o Jornal Nacional, mas tava quase chegando lá. Eu não tenho TPM há muito tempo graças à ciência, que trabalha para a melhoria das vidas do sexo feminino. E não, não estou grávida. De nenê na família, já tá de ótimo tamanho somente um: meu sobrinho.
Tava me sentindo vulnerável, chateada, triste e todas as outras coisas que eu já estava sentindo foram porriplicadas meteoricamente. Em outras palavras: tava me sentindo uma ameba. Conversa daqui, conversa de lá, descubro que é tudo culpa da TPM.
Mas, pelo menos, ontem quem deu o baile no Samba fui eu.

E outra. Prometo nunca mais fazer bruscamente upgrade ou downgrade de distribuição via manipulação de caracteres diretamente no /etc/apt/sources.conf. Amém.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

My Father's Eyes

Além de ser um dos melhores guitarristas do mundo, Eric Clapton teve uma vida bem atribulada por sexo, drogas, troca de mulheres, rock'n'roll, mortes e sucesso.
Os fatos que mais me chamaram a atenção na vida dele são dois:
1) A morte de Steve Ray Voughan.
Ele tava tocando perto de East Troy, Wisconsin junto com Double Trouble, Robert Cray e o Eric. O empresário do Double Trouble conseguiu um vôo de helicóptero pra eles irem embora. Na manhã seguinte (dia 26 de agosto de 90), o cara descreve o pesadelo que ele teve: que ele tava no seu próprio funeral e que ele se sentia "terrified, yet almost peaceful".
Foi o show dele, o do Eric depois. No final do show, desce a fog na arena onde eles tocaram e o Eric entra no palco com Buddy Guy, Stevie Ray, Robert Cray e Jimmie Vaughan e tocaram "Sweet Home Chicago". Toca, toca, toca. Termina o show, Stevie liga pra sua namorada (que estava em Chicago) e foram todos pegar o helicóptero depois da meia-noite.
Stevie foi informado que um lugar vago nos helicópteros da equipe do Eric. O irmão do Stevie recusou, porque sua esposa estava junto, então lá se foi o Stevie no lugar do Eric. Segundos depois que o helicóptero decolou, ele se choca contra uma montanha e o Stevie morre.
Viver com essa sensação "devia/poderia ter sido eu" não deve ser muito fácil.

2) A morte de Connor, seu filho.
Ele caiu da janela do apartamento da mãe, um prédio de 53 andares. Ele tinha só quatro anos e meio. Pra ele, Eric fez as duas mais belas músicas: Tears In Heaven e My Father's Eyes. Ainda tem mais uma, a Circus Left Town, mas essa eu não ouvi. Dizem que a My Father's Eyes foi feita porque o Eric não chegou a conhecer seu filho.

A parte que eu mais gosto na My Father's Eyes é essa:
As my soul slides down to die
How could I lose him? 
What did I try? 
Bit by bit, I´ve realized 
That he was here with me; 
I looked into my father´s eyes.

Eric Clapton, pra mim, é um herói.

Eu odeio sopraninho que se acha

Eu canto em coral faz algum tempo, mas eu não me acho por isso. E, graças, já saí da fase sopraninho. Sopraninho é a soprano que começa a cantar e acha que cantar em coral é cantar como a Sandy, com voz de guriazinha. Cantar em coral é uma arte, assim como cantar como a Sandy canta é uma arte. Mas são artes diferentes para ouvidos diferentes.

Cantar em coral exige  descobrir que existe diafragma e que ele é usado pra dar apoio pra coluna de ar que faz a voz aparecer; ter postura labial pras vogais, principalmente pro "a" (a pior vogal de todas), sairem com voz empostada e não com voz de gatinha miando; ter postura educacional pra aprender a pegar o seu tom a partir do tom das outras vozes (quando não se é músico ou não estuda para tal, não é fácil ler partituras); aprender a ouvir o que o cara do seu lado está cantando.

Cantar fora de coral basta, basicamente, não ter vergonha de cantar em público. Cantores com voz um pouco anasalada ou muito carismáticos fazem sucesso porque não têm vergonha de cantar. Se o cara tem timbre de voz legal, é afinado e tem talento (ou alguma outra combinação parecida com essa) só tende a ir pra frente.

Mas sopraninho que se acha... É insuportável.

Estava eu no coral e o coral estava aprendendo uma música nova. Dessa vez, as sopranos não estavam com a melodia, o que torna a vida das sopranos um inferno porque nós sempre temos a melodia e a sopraninho não estava entendendo o salto de segunda que tinha ali. É um salto chatinho, mas nós cantamos aquela nota no tempo exatamente anterior. Mais exatamente duas colcheias antes. Eu me ensinei o método de rabiscar a partitura pra eu criar relações entre as notas e me virar sem o violão ou teclado e achar meu tom. E a sopraninho ali não se achando no salto. Ela estava sem partitura porque ela não tinha a partitura. Olhar pra partitura do lado, nem pensar.

- Eu ainda não entendi a nota.

Todas as sopranos cantam a nota. Com alguma arrogância na voz e no tom, ela larga pro regente:

- É que eu ainda não consegui te escutar.

Pegando o tom do Alex: ah, vai se fuder, meu!
Sopraninho que, não canta, mia em todas as músicas, que não consegue pegar o tom das colegas de naipe e que tem a arrogância de ter de pegar o tom somente do regente (nem do violão ela tem capacidade porque o tom sempre é dado no violão antes) somente merece meu desprezo. Eu já não gostei dela quando a vi. Agora nem tenho com o que me preocupar. Eu só vou lá pra cantar mesmo.

Talvez eu tenha esquecido de colocar ali que cantar em coral exige ser parte de um grupo.

Sim, eu tô no modo bleh.

There's a will, there's a way.
Sometimes words just can't explain...
This is real and I'm afraid.
I guess this time there's just no hiding, fighting...

terça-feira, 10 de julho de 2007

Direto do Túnel do Tempo

Dizem as histórias que havia um laboratório no Instituto de Informática que continha os seguintes dizeres:
"Teoria é quando nada funciona e você sabe por que.
Prática é quando tudo funciona e ninguém sabe por que.
Neste laboratório unimos teoria e prática: nada funciona e ninguém sabe por que.
"

sábado, 7 de julho de 2007

Indiada da semana: A caçada à costureira.

Acordei na sexta pensando em ir na casa da costureira que fez a minha flor do vestido de formatura. Eu queria ajustar o vestido pra usar na formatura da Ju, dia 20. Pra quem não sabe, a primeira vez que eu usei um vestido tomara-que-caia foi na minha formatura. No meio da festa, o vestido tomara-que-caia caiu. Além disso, quem disse que o zíper e os botões ficavam fechados? Paguei bem pago pra maldita costureira fazer um vestido A, ela me fez um vestido W que caia e abria sozinho.

Fui até a zona norte na casa da costureira da flor. Detalhe: fui lá apenas uma vez. Em janeiro. Já viu, né?
Entrei no ônibus que eu lembrava que tinha pego.

- Esse ônibus passa no foro da zona norte que tem na Farrapos?
- Passa.
- Beleza. Tu pode me avisar pra eu descer?
- Claro!

Fiquei ali sentadinha ouvindo minha musiquinha.

- A sua é a próxima.
- Obrigada!

Desci e comecei a andar. 700 números depois, nada de foro.

- Oi. Uma informação: sabe me dizer onde fica o foro aqui na Farrapos?
- Olha. Eu sei que é pra lá. Aqui na esquina tem um ponto de táxi. Eles vão saber te dizer.
- Obrigada!

"Lá" era a direção daonde eu estava vindo. Cheguei no ponto de táxi.

- Oi. Uma informação: sabe me dizer onde fica o foro aqui na Farrapos?
- É pra lá.
- Número 2750.
- Obrigada!

Olhei a numeração: três mil trezentos e picas. Todo mundo cantando: "você pega o trem azul, o sol na cabeça...". Caminha, caminha, caminha e descobre que, ao sair da parada do ônibus, se eu tivesse iro pra esquerda e não pra direita, o foro era a meia quadra dali. Caminha, caminha, caminha e chega na casa da costureira da flor. Toca, toca, toca o interfone e .... nada. Se o telefone não atende (motivo pelo qual me toquei até a zona norte) e ela não está em casa não significa que é um motivo para desespero. Respirei fundo e voltei pra casa.
Passando na República, vi um ateliê de costura. Fui ali.

Moral da história: perdi (e me perdi) a manhã inteira pra deixar o meu vestido pra ajustar a 3 quadras de casa.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Propaganda no ICQ

(16:51:02) Caco: sei que tá 'ocupado' mas deixo e recado e peço que avise as suas concubinas
(16:51:09) Caco: Sexta(amanha) tem festa baiana no mr. dam
(16:51:36) Caco: a maior parte da noite vai ter só musica baiana, selecionadas por baianos do mais alto gabarito. ou seja: EU

Quem puder, apareça no Mr. Dam. O Baiano realmente sabe do que tá falando.

Eu estou viciada em Daft Punk

Eu sempre gostei deles, desde o clipe do cachorro bizarro com seu som estéreo gigantesco no ombro.
Mas todo o dia que eu chego no trabalho, eu coloco pra tocar os dois discos que eu tenho deles aqui: o Discovery (meu preferido) e o Human After All. Todo dia. É algo praticamente incontrolável. Até que hoje eu só coloquei pra ouvir porque o random do Rhythmbox escolheu uma deles pra tocar.
Músicas preferidas do Discovery: Crescendolls, Veridis Quo, Face to Face, Too Long, fora as 4 clássicas.
Músicas preferidas do Human After All: Make Love, Technologic, Emotion.
Quem tiver o resto da discografia ou o Interstella 5555 (pode ser torrent), tô aceitando.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

4 minutos e 46 segundos

Foi o que durou meu discurso de formatura. Foram quase cinco minutos de emoção à flor da pele. Eu tinha tanta coisa pra dizer... Eu até preparei um papel. Adivinha onde ele ficou?! Em casa, é óbvio. Quem mandou não separar. Esqueci de agradecer meu orientador, prof. Carissimi, que acreditava em mim quando eu achava que eu não ia terminar o maldito trabalho de conclusão, aos meus orientadores de Iniciação Científica, professores Reis, Taisy e Ana Bazzan, especialmente à Bazzan por me tirar do limbo do serviço público municipal; ao melhor time de futebol do II, o NDI-FFC, e ao mais belo time de futebol (e com maior torcida), o CLEC. Esqueci do João e do Stigger na hora de falar do colégio... Parece ingratidão, mas é puro esquecimento. Quem já esteve naquele púlpito sabe que é muito difícil.
Eu até esqueci de dizer que eu gostaria que todas as pessoas que eu esqueci se sentissem agradecidas... Eu sou foda mesmo.

Anyway... Eu tava devendo pro Alberto uma transcrição do meu discurso. Aqui vai ele. Mais um muuuuuito obrigada ao LF que teve a feliz idéia de gravar meu discurso com o celular dele.

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Rocca
: Vou chamar uma grande colega, grande amiga, a segunda pessoa mais bonita daqui hoje já que a primeira foi identificada antes e, acima de tudo, ela é um sucesso. Priscilla Kurtz Vieira de Carvalho.

Todos: UUUUUUUUUUUUUUUUUUU!

* música "Pagu", Maria Rita *

Flávio: A vós também confiro o grau de bacharel em Ciência da Computação.

Todos: UUUUUUUUUUUUUUUUUUU!

* música "Pagu", Maria Rita *

Todos: Gostosa! Linda!

Priscilla: Pra quem não gosta de ver uma dama chorar, eu vou chorar muito e aos que quiserem consolar favor mandar currículo com referências e fotos de frente e costas de banho para superpri@gmail.com. Em primeiro lugar eu queria de agradecer ao grande administrador de sistemas por todas as configurações, roteamentos e patches aplicados até hoje pra que eu pudesse chegar até aqui. Eu gostaria de agradecer às minhas irmãs que, a gente briga, a gente chora, a gente praticamente se esperneia, mas eu amo muito vocês, vocês praticamente são tudo pra mim, vocês são minha mãe, meu pai, meus irmãos... tudo! Vocês são tudo pra mim. Por favor, nunca me abandonem. Eu quero agradecer meu pai que veio de São Paulo até aqui pra me ver, eu quero agradecer aos irmãos que eu conquistei na vida: a Lu, pelos 12 anos de amizade;

Lu: UUUUUUUUUUUUUUU!

Priscilla: a Carol, porque...

Carol: te amo!

Priscilla: eu te amo mulher também... muito; ao Gôgui, que é meu irmão que...

Gôgui: te amo!

Priscilla: eu te amo muito, cara! muito obrigada por abrir a porta pra mim quando eu precisei. Eu quero agradecer ao Finger que é o cara mais indeciso do mundo...  te amo, cara! Eu quero agradecer ao meu irmão, ao TR, por todos os conselhos, todas as conversas e pelo melhor abraço que eu já recebi na vida quando eu precisei. Eu quero agradecer ao Alberto que..., colorado mala, que não tá aqui, me trocou pela praia, e que sempre respondeu todas as minhas perguntas estapafúrdias que eu fiz pra ele sobre o universo masculino.

* Todos riem *

Priscilla: Eu quero agoradecer à NDI

NDI: AAEAERAIOOAIUIAOEAEAOUUAEEAEAOAEUEAA!!

Priscilla: pela amizade, todas as farofas pelo para o único acampamento para a Barra do Ouro. Eu quero agradecer aos meus irmãos do colégio, Dany, Lizi, Beta. Cara, eu amo muito muito vcs. Vcs foram o que sobraram do meu terceiro ano. Eu gostaria de agradecer a todas as pessoas que me deram apoio pra que eu chegasse até aqui Eu gostaria de agradecer à ASL pela oportunidade, à Propus por pagar os meus impostos e à Cooperativa por sempre finalmente depositar o dinheiro na minha conta. Esse diploma eu ofereço pra minha mãe, que não tá aqui por n motivos. Na última conversa que a gente teve, ela disse que ela não soube ensinar pra mim e pras minhas irmãs valores e perdão. Eu aprendi com a vida os valores e o perdão eu ainda não... não é que eu não saiba é que quando as coisas magoam é muito difícil perdoar. Agora era pra eu estar chamando um cara chamado Rodrigo Augusto Esser da Silva, mas esse guri resolveu dar um halt na vida, resolveu dar um stop e se tu não aparecer aqui semestre que vem dizendo "Pri, te amo", eu te mato.

Gôgui: eu prometo!

Priscilla: Lentamente. Muito, muito, muito, muito, muito obrigada.

* Todos aplaudem *

Luciana: e o desagradecimento?!

Priscilla: Ai, é. Eu me esqueci. Pra variar. Porque eu esqueço. Eu quero, aqui, desagradecer a Família Brusco por todas as humilhações sofridas durante esses 12 anos, por todas as injustiças, por sempre dormir na casinha do cachorro, nunca ter tido um edredon....

* Todos aplaudem *

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