Retrospectiva 2010

Todo mundo (re)viu. Todo mundo (re)viveu. Todo mundo blogou.
2010 não foi um ano fácil em contexto mundial.
Crises econômicas ainda explodindo, natureza (re)cobrando a conta da evolução desenfreada, crimes cometidos cada vez com mais sordidez, guerra urbana para a conquista da paz.

Sustentabilidade não é buzzword, é urgência.
Educação virou motivo de problema. Não devia ser solução?

Não dá pra buscar um culpado. Não dá pra esperar que alguém ache uma solução mágica.
A culpa é de todos nós. Não dá pra querer se isentar.

Eu acredito no quicksort: algoritmo que preza pelo dividir para conquistar.
Eu tento reciclar meu lixo, tento escovar os dentes com a torneira ligada, tento ajudar o próximo da maneira que dá.
Eu tento.
São pequenas ações que não me custam dinheiro, apenas requerem um pouco de disciplina.
Eu não sei até onde minhas ações mudam o mundo, sequer a vida de alguém. Mas eu acho tão importante tentar quanto alcançar objetivos que eu mesmo traço.

E você? O que você faz para melhorar o mundo?

Geli's Make Up

Minhas amigas da computação (e mais outras amigas) temos uma lista onlinena qual nos passamos informações desde "olhem esse calendário para 2011" até "alguém já comprou esse secador?".

Minha querida amiga Jamile postou na lista o blog Geli's Make Up. A Geli vende diversos produtos MAC, Urban Decay, etc. a preços bem elegantes.
Quando menos espero... ela está vendendo uma coleção LA. Colors de esmaltes que eu estava atrás fazia algum tempo.

Óbvio que eu comprei assim que tive a certeza que eles eram livres de tolueno, formaldeído e DBP (perguntei pra ela via comentário no blog e ela respondeu super rápido!).

Querida! Ainda ganhei um lápis de olho e pirulitos!!

Os esmaltes acabaram de chegar num envelope cheio de plástico bolha super bem acomodados. E com extras!!, além da cartinha super charmosa. Com certeza, a Geli ganhou uma compradora.

Totalmente excelente.

Mitzis!

A vida se resume em duas perguntas

 

1. Devo ter um cachorro?

2. Devo ter filhos e netos?

Sem importar quanto parece que é dificil a nossa vida, devemos lembrar que sempre há uma luz no final de um tunel.

Lembre-se de agradecer sempre tudo: o bom e o ruim.

Gatos são sempre dramáticos.

*Recebi da Kath por email.

Porto Alegre

Para ler ouvindo Waiting For That Day do Rei George Michael.

Hot spot do verão do hemisfério sul em 2010.

Porto Alegre é demais.

O melhor lugar do mundo.

Porto Alegre me faz tão sentimental.

Correndo o risco de perder a herança que minha mãe não possui: provavelmente o lugar que eu mais amo no mundo.

Passar uma semana de férias em Porto Alegre foi uma das melhores coisas que decidi fazer nesse ano. Obrigada, TSE, pela oportunidade.
Parafraseando Jorge Drexler, eu que nunca supe bien cómo estar solo passei muito tempo sozinha aqui em Curitiba. E isso não decorre do fato de eu e o Tobias estarmos trabalhando em horários opostos.

Eu precisava de um combustível que só podia ser encontrado aqui: amizade.
Coisa tão difícil de se conquistar por aqui.

Long time, no see...

Eu precisava de um lugar onde as pessoas fossem vias de mão dupla, que não se importariam de me ceder um tempo de suas vidas pra me dar um abraço de verdade, que se interessassem pelo que eu estou fazendo.
Respondi noventa vezes a mesma pergunta, vi noventa vezes algumas pessoas.
Durante um café no Antônio, a Luana me diz que não queria me encher com o mimimi dela. Eu respondi:

- Meu. Não importa. Eu quero ouvir.

Luana e seu mimimi.

A Luciana é ótema.

Enquanto eu ia de ônibus de Curitiba a Porto Alegre, eu fiquei pensando sobre Porto Alegre e o que ela representa pra mim. Esse foi o momento que comecei a chorar. Não exatamente sobre uma coisa, mas sobre como eu nunca vou poder colocar em palavras o que Porto Alegre significa pra mim. Correndo o risco de ser babaca, Porto Alegre é um porto alegre. Pra mim.
A internets fez com que distâncias diminuissem, ainda não criou maneiras de materializar coisas à distância.

Amo muito tudo isso.

Eu só tenho amigas mulheres. Sucesso!!!

Vi quase todo mundo e percebi o quanto uma semana é um tempo curto quando a gente faz o que a gente quer. Vi minha psicóloga e percebi quanto medo eu tenho de reconhecer certas coisas que eu penso, de rever decisões. Afinal, tudo na vida tem limite, inclusive passar tempo na frente do youtube. Não estou pedindo pra sair, mas estou cansada do difícil, de ficar provando meu valor, de ficar matando todas as bolas no peito não importando a velocidade que elas venham.
Vai ver eu ainda tenho de aprender a não me importar tanto com tudo.

Porto Alegre é assim.
Um lugar do caralho.

R.E.M.

Minha irmã estava nos Estados Unidos e não tive dúvidas: além de todas as outras coisas que eu comprei, comprei o Live At The Olympia do R.E.M. Quarenta dólares que eu não me importei em gastar.

Cd duplo ao vivo mais um DVD: This is not a show

A ideia dos caras foi fazer 5 ensaios abertos no Teatro Olympia em Dublin entre 30 de junho e 5 de julho de 2007. Eles estavam em processo de criação do que, mais tarde, seria o Accelerate (excelente álbum btw). Se eu tivesse lá, certamente eu tinha ido nas cinco noites. Que inveja.

Botei o cd a tocar no trabalho. No que terminou a primeira música, eu parei durante alguns segundos e precebi que, ali, estava me reapaixonando por R.E.M. De todas as bandas que eu gosto, acho que é uma das poucas que faz isso comigo. A cada cd lançado é uma nova paixão sobre a mesma coisa.

Eu casava com o Michael Stipe sem pensar duas vezes. Azar que ele é bi. Esse não seria o propósito desse casamento. Só a oportunidade de estar ali e ver de pertinho os álbuns deles acontecer já me deixa emocionada.
Imagina: Mrs. Michael Stipe!

Quando eu abri o encarte quase tive um enfarte (ai, rimou). O encarte contém um comentário do Peter pra cada música tocada. Como eu adoro uma boa história, me deliciei lendo.

Just remeber. This is not a show.

Hachi

Toda vez que eu passava na locadora via esse cartaz:

e pensava: pobre Richard Gere... Agora só faz filme de cachorro.
Até resolver pegar o filme.

É lindo. O filme romantiza uma história japonesa real. É a história de Hachi, um cão que foi encontrado pelo Richard Gere numa estação de trem e que acabou se tornando seu mestre. Determinado, Hachi segue Richard onde ele vá. Até Hachi aprender qual é o trem que Richard chega do trabalho. Aí o cachorro só ia esperar o Richard por volta do horário do trem.
Diariamente.
Richard morre e o Hachi fica 10 anos esperando-o sair da estação de trem.
Diariamente.

Hoje, no Japão, há uma estátua no local onde Hachi costumava ficar.

Fonte: Wikipedia

É o outro lado da moeda. Normalmente é o cão quem morre e é a gente que fica aqui sentindo falta deles. É muito comovente ver o bichinho andando perdido pela cidade, sem saber pra onde ir, o que fazer... 

Mais comovente ainda é ver o bicho ir diariamente no mesmo horário esperar o dono sair da estação de trem.

Quem já teve bicho sabe o quão é ruim ter de se separar dele. Depois que tive de me desfazer da Meggie, nunca mais tive bicho. Foi um dia que chorei muito e até hoje não gosto de falar nele. Toda vez que via um bicho pelo campus dava um jeito de caminhar por outro lado pra não ver. Pra não dar vontade de ter. Por medo de ter de me desfazer. De novo.

Alimentação

Nada como comer uma refeição bem-feita num modelito exclusivo num prato bonito com talheres que combinam.

Macarrão com molho de queijo

Ingredientes:
- saco de macarrão da sua escolha
- caixinha de molho de queijo
- temperos do seu gosto

Modo de fazer:
Fazer o macarrão. Esquentar o molho numa segunda panela. Temperar o molho. Adicionar o macarrão pronto e já escorrido. Misturar.

Sua vida é controlada pelo destino?

Há algumas semanas fui pra aula de dança.
Fui no vestiário de sempre me vestir no mesmo lado do banco.
Sentada no banco havia uma senhora e, dentro de um das cabines, uma outra pessoa.

Comecei a despir-me para colocar a roupa de dançar. Eu nunca fui fã de vestiário coletivo, mas também não tenho paciência para entrar numa cabine e trocar de roupa. Utilizo o recurso de contar "um-dois-três", virar prum cantinho e tirar a roupa correndo pra ficar o mínimo de tempo sem roupa possível.

Já vestida, a pessoa, uma menina mais ou menos a minha idade, que estava na cabine saiu. E assim inicia uma das coisas que eu mais odeio na face da terra: small talk.

- Você faz o quê?
- Street dance.
- Eu também! Você faz com o Emerson?
- Sim.
- Qual é o seu horário?
- Agora às 18h30.
- É a turma intermediária. Eu faço na turma das 17h30.
- Não que eu seja intermediária, mas era o horário que dava pra mim.
- Esse horário seria bom pra mim, né, mãe.

Descubro que a senhora que estava sentada no banco é a mãe dela.

- É verdade, filha.

Pensei que poderia dizer que ela poderia tentar a aula que, apesar de ter o nome intermediário, a aula não tem essa divisão. Mas fiquei quieta porque o small talk já tinha encerrado. E eu odeio small talk.
A filha e a mãe reúnem suas coisas e dão início à saída do vestiário.

- Esse folheto é pra você.

Eu pego o folheto.

- É pra você ver se a sua vida é controlada pelo destino ou não. E a resposta está na biblia. Tá bom?
- Tá bom. Obrigada.

Sorriso amarelo.

A mãe e a filha vão embora.

Fiquei pensando por que DIABOS eu não constranjo essas pessoas de volta. Eu poderia ter dito desculpe, sou judia ou why don't you shove it in your ass stupid prick?.

Mas nãããão. Eu fico ali quieta, aceito o folheto, tiro foto dele pra depois escrever para meu 0,3 leitor que essas coisas acontecem comigo.

Meu personagem favorito de Friends

Aproveitando a modinha da Bruna e da Mari, eu tive dois personagens favoritos de Friends.

Minhas irmãs e eu descobrimos Friends logo na terceira temporada. Morávamos ainda todas juntas no apartamento da Rua Ijuí nos idos de 1996. A gente estava zapeando e paramos na Warner porque tinha umas pessoas numa sala de estar conversando sobre algum assunto.

E assim, viciamos em Friends.

Como eu tava na adolescência período de merda, meu personagem favorito era o Ross.

Ele é um cara romântico e tinha uma paixão platônica pela Rachel dede sempre. E eu me identificava com isso. Só que na temporada que ele tem o nervous breakdown, ele fica muito, mas muito chato. Aí não havia quem aguentasse. 

Eu fiquei um tempão sem ter um personagem preferido, gostava de um por alguns episódio e ia trocando.

Eu cresci, Friends acabou, a primeira vez que eu vi o episódio final, fiquei meio puta... Desde então, para hoje e para sempre, meu personagem preferido de Friends é o Chandler.

O importante não é ser só romântico. Também é necessário senso de humor.

Meu primeiro acidente!

Eu sou a Dona Apaga Carro. Todo mundo sabe disso.
Agora que tirei a carteira e dirijo um carro que não é da mesma marca do que eu aprendi a dirigir, apago o carro com muito mais frequência que antes.

Ontem, estava levando a Silvia pra casa e tive de arrancar de uma parada num sinal vermelho numa lombinha.
Bingo. Apagou o carro. Desliguei o carro, liguei de novo e...
Bingo. Apagou o BLAM carro.

- Bateu, disse o Tobi.

Eu olhei pra tudo que era lado e pensei "mas não tem nada pra eu bater! Como eu bati?"

- Anda, linda, tira o carro da pista!!

Aí eu entendi que eu não bati. Quem bateu foi o cara de trás. E bateu em mim. Como eu já estava nervosa porque proferiram o verbo "bater" e me mandaram tirar o carro da pista, dei o pisca pra direita e fiquei esperando alguém me dar uma chance de passar. Lógico que vieram 38728439987432 carros, mas um fusca muito simpático parou pra eu passar.
Estacionei no ladinho e o Tobi desceu pra ver o carro.

A pessoa que bateu em mim passou reto.
A gente decorou a placa do sujeito.

Tobi desceu, olhou, voltou pro carro e disse:

- Não aconteceu nada com o carro.

Nisso a gente vê um sujeito vindo na nossa direção. Era o cara que bateu em mim.
Ele não fugiu, ele só foi estacionar mais pra cima.

- Aconteceu alguma coisa?
- Não, cara, não aconteceu nada.
- Puxa, me desculpa. Tava desatento...
- Tudo tranquilo!
- Desculpa mesmo!

Depois disso, levei a Silvia em casa e voltei tirando fininhos, quase atropelando motoqueiros dirigindo.

Carteira de Motorista

Iogurtes

Eu adoooooro quando isso acontece:

Mas eu odeio quando isso acontece:

Caetano pra que te quero!

Terças, dias musicais há mais ou menos dois anos.
Tava terminando a aula e a profe disse coisas bem divertidas pra mim:

• Você tem uma boa emissão.
• Os teus agudos são bons, tu só tem de dominar mais a musculatura do abdomen.
• A tua passagem é quase imperceptível.

Me abri pra profe para esta última observação.

• Repertório: Caetano Veloso. Mas foge do convencional.

Voltei pro feliz trabalho e passei a tarde ouvindo a discografia do Caê, excluindo os discos ao vivo, pra pré selecionar algumas músicas. Resolvi fazer uma listinha porque a profe não disse quantas tinham de ser.
A primeira versão da lista continha 41 músicas.
Entre ontem e hoje, retirei 18.
Das 41 - 18 músicas, 15 eu gostaria bastante de cantar.
Dessas 15, 2 são mega convencionais: Terra e O Quereres.

Quem não chora, não mama.

Um selinho

Não esse selinho, seu sujo.
Esse.

Eu, como todo mundo sabe, não tenho muita paciência pra essa coisa de corrente, selinho de blog, etc. Mas, enfim, contudo, todavia, abro uma exceção. Afinal, eu ganhei da Lulu.

Quem recebe o selinho deve dizer 9 coisas sobre si e repassar o selinho a mais 9 blogs.
NOVE?!

Como eu gosto de quebrar regras e, nas regras, não diz que uma torradeira voadora vai entrar na minha janela se eu não indicar 9 blogs e tão pouco diz que eu não posso utilizar de recursão...:

1. musicmoon.net
2. Reatividades
3. Devaneios de uma mente dadaísta
4. Bem estacionado, amigo!
5. Não era pra ninguém ler

Se o Stigger ainda tivesse blog (ou email) eu indicaria o blog dele porque o que ele escrevia sempre me fazia sorrir.Com isso, dariam seis. Os outros três ficam a cargo do meu 0.67 leitor.

Dizer 9 coisas sobre mim. Além dessas? Tarefa difícil.

1. Boa de iniciativa, ruim de finalizativa.
2. Consegue criar ideias a partir de outras idéias. Raramente tem uma ideia do out of nowhere.
3. Compra mais livros do que lê.
4. Esquece coisas com muita facilidade. Principalmente de apostar na mega sena.
5. Odeia limpar a casa.
6. Tem mente de gordo.
7. Gasta mais do que ganha.
8. Nunca sabe que dia é hoje.
9. Antes de se vestir, olha a previsão do tempo no site do CPTEC.

Às vezes eu acho que eu não sei fazer amigos.

Eu fico naquela expectativa de achar uma turma, mas, frequentemente, eu não abro a boca nas turmas que eu compareço. Eu me sinto esquisita conversando com gente que eu não conheço. Embora queira conhecê-las. Fica sempre o sentimento de falar o que não devia na hora errada, piadas que não são compreendidas, referências não encontradas no banco de dados alheio.
Não gosto de comentar em blogs. Isso é mais pelo fato das palavras e eu não sermos melhores amigas. E tem aquilo: se é pra comentar coisas que não adicionam ou só querer dizer "vim aqui e li seu post", eu não comento. É perder meu tempo e o tempo do dono do blog.
Também não sou uma pessoa de fórums. Me parece mais estático que email e às vezes eu não entendo o fluxo da conversa.
Fico esperando por aquela pessoa que não tem esse tipo de dificuldade. Que conversa com todo mundo, que tem facilidade com social e verbal. Eu não me importo de responder perguntas, mas fico muito sentida quando elas não são perguntadas de volta.
Minha mãe dizia que eu era uma criança que se apresentava pras outras na praia pra poder brincar. I wonder where this kid go.

Contagem Regressiva

A libertação está perto.

 E o fato de ser dia 09/09 às 9h TEM de significar alguma coisa.

Novidade!

Vou ganhar um estagiário! Com isso, eu realmente decidi fazer um pós em gerência! Hi money! Here I go!

Diz o Tobi que eu tenho de fazer uma referência pythonesca pra ver se o entrevistado é realmente uma boa pessoa. Pensei em levar duas metades de côco para isso e perguntar pro entrevistado o que ele lembra com esse som.

Alguém dos meus 0,8 leitor tem mais alguma ideia de referência?

vloggers

O problema não é a vida das pessoas serem sem graça e sim como elas contam a vida delas sem graça. Eu fico pensando que eu poderia fazer um treco desse, mas eu não tenho muita intimidade com câmeras I guess. Eu travo. Mas eu acho que a principal coisa que eu penso é que é extremamente imbecil ficar falando com uma câmera. O produto vem depois das montagens dos vídeos.
E a minha vida é bem mais sem graça do que as que eu já assisto.

Atualmente somente assisto ao Dan3.0. Ele foi até a casa do Hank Green (o irmão do John Green) gravar uma música pro novo álbum dele.
Agora eu também assisto ao vlogbrothers.

Hi. I'm Priscilla and I'm an addict.

Inveja

Eu tenho inveja das pessoas que conseguem lidar com palavras. Escritores, letristas, jornalistas. Tenho inveja deles.

Volta e meia eu tenho uma idéia pra um post ou pra qualquer outra coisa e tudo que eu consigo é uma ou três frases. Qualquer outra frase que venha na seqüência nunca me satisfaz.

E o fato de nunca conseguir terminar as idéias que eu tenho me revolta.

CMPB

Stands fot Conservatório de Música Popular Brasileira.
Sede: Curitiba.
Pertence à: prefeitura de Curitiba.

Para conseguir uma vaga no canto, tive que acordar às 4h30 da manhã de um dia de inverno, chegar na porta co CMPB às 5h15, ver uma fila com 27 pessoas na minha frente também esperando o Conservatório abrir, às 9h da manhã.
Essas 27 pessoas, a bem da verdade, viraram 27. Teve gente chegando às 6h da manhã na maior cara dura pois os amigos queridos guardaram lugar.

O "teste de nivelamento" foi tão medíocre que eu, ao chegar na minha passagem, simplesmente não conseguia vencer a maldita. A voz não saía, o músculo não respondia. Terrível.
Liguei pra Lulu no instante que eu terminei o teste. E ela estava cem por cento certa: é muscular. Eu perdi o jeito por simplesmente não praticar mais.

Fui em uma apresentação de fim de semestre de alunos quase em fim de curso que teve e alguns alunos eram sofríveis. Tudo bem que o repertório também não ajudava (simplesmente não é qualquer um que canta Chico Buarque). O que me dá algum crédito pra ver outras apresentações com outros repertórios.

De qualquer maneira, minhas aulas começam amanhã ao meio-dia.
Deus nos acuda. E que eu não seja sofrível.

Update: o filho da professora ficou gripado e ela não foi dar aula. Será que isso é algum tipo de sinal?

Unhas compridas

A última fez que roí unhas foi quando fui na dermatóloga, no início do ano. Ela desconfiou que eu teria alergia a tolueno e formaldeído e pediu para que eu não usasse esmalte até o resultado do exame de teste de alergia sair. Desde então, nunca mais roi. E estava com uma nóia que a unha tinha de crescer uniforme (os cantinhos deviam se igualar em tamanho) para que eu deixasse a unha maior que o dedo. Nem sou libriana, mas as unhas tinham de estar parelhas! É a regra!!

Então eu sempre lixava tudo deixando as unhas sempre bem curtinhas.

Agora que eu consegui me desvencilhar da regra (desculpa, Lu!), consegui deixar ela mais compridinha. Fica tão bonito. Vale a pena não roer unhas (e gastar, em média, cinquentão por mês em esmaltes)!!

E estou com problemas para digitar, apertar o botão do sinal do pedestre, abrir gavetas...
Problemas que eu nunca tive quando roia unhas.

Enquanto isso, na feira da Praça da Ucrânia...

Duas coisas sobre hoje à noite

1) Fui no supermercado pra comprar coisas pra fazer cachorro quente. Somente quando cheguei em casa, me dei conta que não comprei pão. Ainda bem que eu pensei muito bem ao ver aquela embalagem de Cebolitos.

2) Eu só me sinto eu mesma quando minhas unhas estão rosas. Não é que eu não goste de todos os 89376347 esmaltes que eu tenho, mas os 35 rosas... Eles nunca me decepcionam.

Aulas práticas de direção

Começam na sexta!! Viva!
Mas eu já odeio a instrutora.

As aulas deveriam ter começado sexta-feira passada. Mas a instrutora não pode e cancelou minhas aulas da sexta e do sábado. Ontem fui na autoescola remarcar as aulas porque a remarcação não pode ser por telefone. Aliás, nada naquela autoescola pode ser por telefone.
Enfim. Tava procurando datas pra remarcar minhas duas aulas e eu pedi pra ser no sábado porque pra mim fica melhor. Aí eu ouço a pérola

- É que a instrutora não gosta de trabalhar aos sábados.

Eu fiquei olhando a mongolóide da atendente incrédula.

- E não dá pra trocar de instrutor? Porque eu não posso ficar dependendo dela pra quando ela quer dar aula e quando não.
- Pode sim, responde a atendente com uma voz mais baixa do que ela estava usando pra me atender.

Ah, pela santa carapita.
A instrutora não gosta de trabalhar aos sábados...

Tenso

Semana familiar tensa, mas a reunião online foi melhor que o esperado. Esperamos que todos cumpram o que concordaram.

Hoje foi um dia meio fail já que eu me inscrevi numa prova de 5km e não estava em condições físicas de corrê-la. Dei uma abusadinha ontem mesmo sabendo que não devia.

Enfim. Problemas nasceram para serem resolvidos e para trazer mais problemas.
Essa semana: correr direitinho. E as próximas também.

Filter e Listeners para implementação de timeout em aplicação web

Título grande pra post pequeno: está tudo aqui.

This is it

Agora, na Globo, passa Michael Jackson's This Is It LEGENDADO. É o que a Globo devia pro cara depois de usar o riff de Off The Wall Don't Stop 'Til You Get Enough como abertura no Video Show.

Como disse o Tobi em uma das horas que ele tentava chamar minha atenção durante o filme: a schatzi tá hipnotizada. E tava mesmo. O show seria, minimamente comentando, épico. A sensibilidade dele para perceber "aqui devia ter mais silêncio" ou "aqui esse baixo precisa ser mais funky" é única. Eu sou uma apaixonada por saber como são produzidos (junto com quem produziu) shows, cds, filmes, etc e ver o cara metendo bedelho em tudo, puxando todo mundo pra cruzar limites sem ser rude e ter uma equipe que trabalha somente e devotamente pra ele sem que isso fosse um fardo é um espetáculo à parte. É a definição prática de colaborar.

Ele pode não ser o melhor dançarino do universo, ele pode até semitonar como disse a Lulu via twitter. Tudo o que eu tenho pra dizer sobre isso é: foda-se! O cara simplesmente podia. He just had it. Whatever it is or was. Eu tava hipnotizada. Isso não importa em absoluto. Toda a contribuição que ele podia dar musicalmente, publicamente, pessoalmente e escandalamente já tinha sido dada viva o gerundismo. Ele tava ali pra fechar um ciclo que começou com clássicos dentro da Motown quando ele nem tinha barba. Eu venderia tudo pra ir nesse show sem pensar duas vezes.

Ele é, era e será sempre o rei. E, de boa, não sei se algum dia nasce alguém pra tirar essa coroa dele.

Minha música favorita é Smooth Criminal.
Mas a melhor música do universo será sempre Beat It.

Configurando Tomcat para gerenciar pool de conexões

Precisei fazer isso usando Oracle. Esse link foi excelente.

Schatzi, bateram no carro.

- Como assim, Tobias, bateram no carro?
- Tava parado no sinal vermelho esperando e eu senti um tranco. Olhei pra trás era um Ford Ecosport quase subindo no carro.
- E o carro ficou muito machucado? Tu tá bem?
- Sim, eu tô bem. Mas o carro ficou com o porta mala inteiro amassado.

Na minha cabeça o porta mala tinha ficado assim:



- Vou no Detran agora ver a burocracia. A mulher que bateu no carro me deu o cartão dela. Então eu acho que tá tudo certo. Ela tem seguro e o seguro dela vai pagar.
- Mas o que deu na mulher?
- Ela disse que confundiu o pedal do freio com o pedal de acelerador. Como ela tava nervosa, ela acelerou ainda mais. Daí que ela quase subiu com o carro dela no meu carro.

Quando o Tobi chegou em casa, eu perguntei:

- Mas dá pra dirigir o carro do jeito que ele tá?
- Sim, dá tranquilo.

Aí eu pedi pra ir ver. Tava assim (só que no porta mala):



Mas o conserto teve de trocar a porta inteira do porta mala e tal.
O mais interessante de tudo é que a porta do motorista não abre mais por fora.

E falando em carro, passei na prova teórica do Detran! Tchan!
Tava com medinho de ser burrona e não passar. Mas deu tudo certo.
Paguei a LADV semana passada. Como o sistema do Detran é MUITO BOM, tive de ir na auto escola pra auto escola colocar no sistema que o meu pagamento estava feito. Ah, e claro, tive de pagar mais dez reais (depois dos setecentos e vinte já pagos) pra ter a porcaria de um certificado que eu fiz as 40 e não sei quantas horas chatérrimas de aula teórica.
Fui lá ontem. Leva OITO DIAS ÚTEIS pra eu começar a fazer aulas práticas.
Haja paciência.

Circulando, circulando.

Terça estava no tubo esperando o ônibus pra ir pra casa quando assisto uma cena bem bizarra no tubo do outro lado da rua.
Chega o ônibus, as pessoas descem naquele tubo descem normalmente. O motorista levanta e começa a andar pelo ônibus. Enquanto ele anda pelo ônibus, vai retirando gentilmente todas as pessoas que ainda estavam dentro do ônibus. Terminada a expulsão dos passageiros, ele retorna à poltrona de motorista, fecha as portas e vai embora.
Até o fiscal da URBS ficou pasmo.

Manipulando imagens em Java

Para manipular imagens em Java, existem uma API: a Java Advanced Imaging (JAI). Ela é bem joinha e bem fácil de mexer.

Eu precisei, pra um relatório, dados vários resultados numéricos criar vários gráficos. Todos eles foram criados com o JFreeChart exceto um. O que eu usei JAI é uma figura que precisava ser semelhante ao Input Number Slider (componente do RichFaces), já que o Sun UI Visual não sei o quê do Netbeans não tem um componente parecido.
Pra gerar a figura que representa o slider, eu calculei o tamanho da margem esquerda que o meu slider (o losango cinza) deveria estar e unia esta imagem à imagem base pra gerar coisas no estilo:

Segue a classe teste que eu gerei:

import java.awt.Graphics;
import java.awt.image.BufferedImage;
import java.io.File;
import javax.imageio.ImageIO;

public class ImageCombiner {
   public static void main(String[] args) {
      try {
         BufferedImage img1 = ImageIO.read(
                                     new File("perfilRiscoImagemBase.jpg"));
         BufferedImage img2 = ImageIO.read(new File("pontoImagemBase.jpg"));
         BufferedImage ponto = ImageIO.read(new File("ponto.jpg"));
         // calculo de onde colocar o ponto
         Double valor, posicao;

         for (valor = new Double(1); valor <= 4; valor += 1) {
            // gerando a figura do ponto
            BufferedImage figuraPonto = new BufferedImage(img2.getWidth(), 
                       img2.getHeight(), BufferedImage.TYPE_INT_RGB);

            Graphics g1 = figuraPonto.getGraphics();
            g1.drawImage(img2, 0, 0, null);
            posicao = (((valor - 1) * 532) / 3) + 8;

            if (valor < 3) {
               posicao += valor;
            } else if (valor >= 3 && valor < 4) {
               posicao += new Double(2);
            }
            System.out.println("posicao; " + posicao);

            // posicionando o ponto
            g1.drawImage(ponto, posicao.intValue(), 0, null);
            // gerando a figura final
            BufferedImage combined = new BufferedImage(img1.getWidth(), 
                       img1.getHeight(), BufferedImage.TYPE_INT_RGB);

            Graphics g = combined.getGraphics();
            g.drawImage(img1, 0, 0, null);
            g.drawImage(figuraPonto, 0, 0, null);
            g.dispose();
            String fileName = "resultado" + valor.doubleValue() + ".png";
            File file = new File(fileName);
            ImageIO.write(combined, "png", file);
         }
      } catch (Exception w) {
         w.printStackTrace();
      }
   }
}

O que ficou d'A Liga ou esse é o meu disk chocolate

A Band lançou um novo programa terça-feira passada: A Liga. A idéia é mostrar a realidade de uma certa situação do ponto de vista de quem vive nela. O lançamento girou sobre o tema morador de rua. De boa, pra mim, não mostrou nada do que eu não soubesse. A diferença é que eu não preciso passar pelo que os moradores de rua passam. Uma coisa que me chateia nesse tipo de programa é que ele apenas expõe o problema colocando questões muito pertinentes que caibam na situação retratada, mas não te dá nenhuma dica de como colaborar pra tentar melhorar o que já está.

Ao terminar o programa, eu fiquei pensando sobre o dar ou não esmola, dar ou não comida pra alguém que te pede na rua. E os pensamentos, aos poucos, foram indo, indo, indo até que cheguei na seguinte conclusão: o problema de discrepância social está e é tão enraizado na sociedade que simplesmente não existe solução.

Explico: desde lá do tempo do Jesus, descrito na Briba, desde lá se fala que os reis que tinham tudo e o povo que tinha nada e que a renda não era distribuída corretamente. E talvez até desde antes disso. Não tenho muito conhecimento histórico pra comprovar que, talvez, se a Igreja Católica não tivesse realizado as Cruzadas, hoje a história seria diferente. A história da humanidade já começou subvertida e o passar do tempo fez com que a coisa descambasse cada vez mais. Dentro do meu pensamento a única solução viável que apareceu seria começar tudo de novo, mas acho meio difícil.

Com certeza, várias pessoas falarão que tal ONG conseguiu esse resultado, a outra ONG conseguiu aquele resultado. E eu não estou aqui pra tirar esse mérito dessas ONG. Mas o que elas fazem, infelizmente, não é solução. É remendo pra um problema que não tem solução. Não vai ser Bolsa Família, não vai ser PAC, não vai ser a maravilhosa notícia de que o Brasil é o país número um em investir corretamente o dinheiro público que vai brotar uma solução.

Porque eu acredito que você só passa para a próxima geração aquilo que você conhece.

Conhecer: v.t. Transitivo. Ter conhecimento de; fazer ideia ou ter noção de; ter relações com alguém; ter visto ou visitado;saber; avaliar; apreciar.

Em uma das missões do programa, uma das repórteres estava com um bando de moleques no Rio de Janeiro. Moleques que não tiveram carinho, atenção, respeito e dignidade dos pais. Moleques que preferiam estar na rua do que estar em casa. Moleques que eventualmente vão conhecer sexo, sexo vai ser sem proteção, sexo que pode gerar outro rebento como eles, rebento que será mais um. Existem exceções? Existem, a reportagem mostra um casal que buscam sua dignidade dentro do que eles têm, o moleque fotógrafo do Cidade de Deus também, mas eles não são a regra.

Porque eu acredito que existe um aspecto que jamais será alterado na humanidade: a índole.

Índole: s.f. Propensão natural, disposição, inclinação. Gênio, caráter, temperamento.

Trocando o path de aplicações no Tomcat

Achei esse post aqui para saber como trocar o path principal de aplicações do Tomcat pra direcionar direto pra minha aplicação.

De qualquer forma, a dica está aqui:

1. Procure por  <Context path="" docBase="ROOT" /> e troque por <Context path="" docBase="NEW_FOLDER_NAME" >. Se não tiver, coloca a linha apontando direto pra sua aplicação. A linha precisa estar dentro da tag <host>(que fica dentro da tag <engine>).


2. Pare o Tomcat


3. Delete os arquivos em work\Catalina\localhost


4. Starte o Tomcat

ps. coloca o Context dentro do server.xml.

Unindo dois (ou mais) .jasper para obtenção de apenas um relatório

Enfrentei o problema de ter um relatório muito grande para ser gerado usando JasperReport. Nem com subrelatórios o maldito era gerado. Cheguei à conclusão que o iReport não funciona legal com relatórios cuja base é extensa (e depois encontrei alguns posts pela internet falando que a quebra de página do iReport/Jasper não funciona corretamente).

A solução que encontrei foi fazer dois arquivos .jasper diferentes que, juntos, compunham meu relatório. O problema na sequência foi unir esses dois .jasper para a obtenção de um único relatório. Segue minha solução fortemente baseada nesse post do GUJ:

public void imprimirRelatorio() {

    ExternalContext econtext = getExternalContext();
    InputStream stream;

    List j = new ArrayList();

    try {
        Map params = new HashMap(); // preenche os parâmetros do relatório 1
        stream =
          econtext.getResourceAsStream("/WEB-INF/reports/rel1.jasper");
        j.add(JasperFillManager.fillReport(stream, params));

        params = new HashMap(); // preenche os parâmetros do relatório 2
        stream =
          econtext.getResourceAsStream("/WEB-INF/reports/rel2.jasper");
        j.add(JasperFillManager.fillReport(stream, params));

        JRPdfExporter exporter = new JRPdfExporter();
        HttpServletResponse response =
              (HttpServletResponse) econtext.getResponse();
        FacesContext fcontext = FacesContext.getCurrentInstance();
        ByteArrayOutputStream retorno = new ByteArrayOutputStream();

        exporter.setParameter(JRExporterParameter.JASPER_PRINT_LIST, j);
        exporter.setParameter(JRExporterParameter.OUTPUT_STREAM, retorno);
        exporter.setParameter
            (JRPdfExporterParameter.IS_CREATING_BATCH_MODE_BOOKMARKS,
             Boolean.TRUE);
        exporter.exportReport();

        byte[] retornoArray = retorno.toByteArray();

        response.setContentType("application/pdf");
        response.setContentLength(retornoArray.length);

        OutputStream output = response.getOutputStream();
        output.write(retornoArray);
        output.flush();
        output.close();

    } catch (RuntimeException e) {
        // logar e tratar exception
    } catch (Exception e) {
        e.printStackTrace();
    } finally {

        try {
            stream.close();
        } catch (IOException e) {
            // logar e tratar exception
        }
    }
fcontext.responseComplete();}

O código acima ainda está bem cru. Fica como excercício pra você melhorá-lo. :)

O Susto

Versão dela:
Hoje levantei pra lá de atrasada e lembrei que coloquei calças jeans pra lavar. Fui até a área de serviço, abri a tampa da máqiuna, peguei as calças e, enquanto estava estendendo-as, ouço a cama estalar. Penso Tobi está se virando pra continuar dormindo. De repente, ouço um barulhinho de beijo. Olho pra trás, tava o Tobi atrás de mim com sua carinha branca e redonda dele me mandando um beijinho.
Lógico que dei um mega pulão unido de um grito e um xingamento.

Versão dele:
Ouvi a máquina estalar. Pensei que a máquina tinha estragado do nada como aconteceu com a da tia. Eu sei que tu coloca às vezes roupa pra lavar de noite. Olhei pro lado, tu já tinha ido embora, então vim investigar o barulho da máquina. Aí te vi na lavanderia. Resolvi mandar um beijinho.

Banco Real

Ah... O Banco Real...
TOMA!!

AVAIANA DE PAU NELE!!!!

A empresa que trabalho somente paga pelo Banco Real. A gerente veio até aqui a empresa e me disse que existe uma possibilidade de conta corrente que não é conta: ela é apenas um proxy de dinheiro do Banco Real para a minha conta. Como ela não é conta, não gera custos pra mim (sei). Desse dia, levou mais de um mês para o cartão chegar na minha casa. Quando o cartão chegou em casa, quem pensou que a senha poderia ser facilmente retirada está completamente enganado.

Fui na agência terça-feira para pegar a maldita senha. Me informaram que tinha de ir no caixa cadastrar uma senha para o Disque-Real e, somente assim, ter acesso à senha do cartão. 40 minutos na fila do caixa depois, tenho a senha do Disque-Real. Vou ao hall do banco, utilizo o telefone azul para ligar para o Disque-Real. Passei pelo primeiro atendente que me deu menu errado. Passei pelo segundo e também pelo terceiro, que, como o primeiro, me deram menus errados. O mais legal é que os três menus informados eram dierentes.
#nice
Voltei na agência e fui educadamente estúpida com a gerente que estava lá, afinal era uma e meia, eu estava com fome, estava no banco fazia uma hora e meia e eu ainda não tinha a senha do meu cartão porque nenhum dos atendentes soube me informar o menu correto.
Depois de três ligações que a gerente fez, consigo ouvir a senha do cartão. Nem a gerente sabia o menu. Após ouvir a senha, ela me vem com o papinho que os menus mudaram e não avisaram ela. E eu só teria acesso à conta com o cartão somente no dia seguinte. Apapu.

Mas a história não se estanca por aqui.
Lembra que a minha conta é um proxy?

Pois. Ainda era necessário cadastrar o caminho do proxy monetário.
Para isso, ontem, eu tive de SACAR TODO O MEU SALÁRIO, ANDAR PELO CENTRO DE CURITIBA ATÉ O BANCO DO BRASIL MAIS PRÓXIMO PARA DEPOSITAR O TODO MEU SALÁRIO para, somente no próximo recebimento, a gerente acompanhar a transferência. Não é que ela não teve tempo de fazer a configuração do proxy. É o Banco Real que está tentando fazer tudo junto com todos juntos depois da fusão com o Santander.

Ontem foi o dia que mais senti medo na vida.

Pink Panther

 
Pará pará, pará! Pará pará pará pará paraaaaaaaá! Para parapá!

O teste de contato deu positivo pra formaldeído e um sub produto do tolueno.
Solução: esmaltes hipoalergênicos. Custam mais porém se der uma boooooa rodada em Curitiba, dá pra achar uns com preços bem em conta. Po não terem o formaldeído e o tolueno, os esmaltes hipo realmente duram menos na mão. Nas farmácias do centro, foi difícil achar. Já, entrando na primeira farmácia aqui perto de casa, tinha uma cestinha com diversas unidades de base, secante e um branquinho.

Pintei com o Revlon no domingo. Hoje já tinha dois dedos bem descascados. Eu já tava acostumada a fazer unha de 4 em 4 dias, agora tem de ser de 3 em 3.

Esses que eu usei são: Revlon 766 Plum Baby, um branco da Konad e o glitter prata da Colorama.
Fiz duas mãos de Plum Baby, a zebrinha foi feita com a placa m57 usando o esmalte branco da Konad e terminei com o glitter da Colorama.

 

Lola Rennt

E eu também.
Conversei ontem com o Leandro, da HP Sports. O menino é novo e me pareceu bem legal. Os horários que ele oferece fecharam com os meus. Dessa forma, terminou minha busca por uma equipe de corrida.
Começo a treinar amanhã e começo a dar tchau para os dez quilos a mais que se encontram em mim.

Mais comandos do keytool

http://www.sslshopper.com/article-most-common-java-keytool-keystore-commands.html

Have fun!

Configurando Tomcat para suporte SSL com redirecionamento de portas

1. Pare o serviço.


2. Crie o arquivo que vai ser o seu banco de dados de chaves de segurança, o keystore, com o comando keytool:
   

   $ %JAVA_HOME%\bin\keytool -genkey -alias tomcat -keyalg RSA

   
   O arquivo será armazenado no /home do usuário que executou o comando sob o nome .keystore.


3. O keytool fará várias perguntas. A primeira é uma senha. Se você não alterou as configurações do Tomcat, essa senha é changeit. Uma sugestão pra você change it depois desse procedimento. Responda às perguntas decentemente.
   
   Ao final, será perguntada novamente uma senha. Por uma requisição da implementação do Tomcat, essa segunda senha deve ser igual à primeira.


4. Procure no %CATALINA_HOME%/conf/server.xml a seguinte linha <Connector port:"8080.  As seguintes linhas devem ser colocadas abaixo:



<Listener className="org.apache.catalina.core.AprLifecycleListener"
SSLEngine="on" SSLRandomSeed="builtin" />



5. O conector SSL/HTTP1.1 precisa ser descomentado. Caso você não encontre a linha no server.xml, cole as linhas abaixo:



<Connector port="8443" protocol="HTTP/1.1" SSLEnabled="true"
 maxThreads="150" scheme="https" secure="true"
 clientAuth="false" sslProtocol="TLS"/>



6. Dentro da declaração do conecter SSL/HTTP1.1, é necessário informar onde está o .keystore e qual é a senha do arquivo. Portanto, complemente a declaração com:



keystoreFile="CAMINHO/DO/SEU/.keystore" keystorePass="changeit"


Na documentação do Tomcat, é usado a variável ${user.home}, mas eu não encontrei onde é configurada para funcionamento no Windows. #POGfeelings

7. Para redirecionar diretamente as portas, é necessário trocar as portas nas quais o Tomcat está conectado. As portas dos conectores e redirecionamentos 8080 vira 80 e a porta 8443 vira 433.


8. Salve o arquivo.


9. Reinicie o serviço e acompanhe o log %CATALINA_HOME%/log/catalina.log. Observe os erros.


10. Acesse http://localhost.

Fontes: documentação Tomcat e The Wrath of Krang.

Brinquedos novos

Yay!

Os produtos da Konad finalmente chegaram e vieram bem embaladinhos numa caixinha pequena com plástico bolha. Fiz um teste pra ver como funcionam e meus skills Konad ainda é noobie e minha unha é realmente um toquinho.
O triste de tudo é a alergia no olho. A dermato acha que é do esmalte...

Os brinquedinhos chegaram, mas eu não posso brincar com eles. :(

Como treinar seu dragão

Filme pra quem gosta de bicho. Como disse o piá, eu também veria esse filme um milhão de vezes.
E como esse é um post curtinho, ouçam a trilha do filme que tão massa quanto o filme itself.

O fim da picada é você, seu escroto.

O colega escroto na autoescola.

- Eu não vim na aula sexta. Como eu faço pra recuperar?
- Agora só dia 30 de abril.
- TRINTA DE ABRIL? Como assim?
- É, você tinha de ter avisado antes pra gente poder te realocar. Você tem de repor a mesma aula que você perdeu.
- Mas só dia 30 de abril?
- Sim. O outro curso começa na segunda dessa semana. E você perdeu a primeira sexta-feira.

A maravilhosa aula de ontem continha mais crianças que pessoas querendo obter a cê ene agá. Sabe aula de terceira série que os alunos recém voltaram do recreio? A aula começou assim. A única coisa que eu conseguia pensar era "kill me! kill me now!". E assim foi durante a primeira hora. Já que eu estou lá pra estudar, resolvi ir lendo a matéria de Direção Defensiva (já que eu já tinha lido o que ela estava tentando ensinar).  No meio da discussão, escuto:

Mas no meio da bagunça, o escroto abre a boca.

- Professora! Mas eu não vim sexta, não vou vir quarta nem quinta nem sexta.
- É. Funciona assim agora. Mas por que você não vem tantos dias?
- Feriado, professora. Assim eu fico mais um dia com a minha família. Mas é um absurdo eu ter de recuperar a aula só lá em abril! É o fim da picada.

E lá vai mais discussão acerca das novas regras do Detran para tirar carteira.

É o fim da picada pessoas como você, seu idiota.
É o fim da picada que você acha injusto quando a regra não te beneficia.
Quando eu fiz minha inscrição, a mulher me disse 328748954258743265123947321 vezes que eu tinha de avisar com 24h de antecedência se eu ia faltar. A simpática mulher não me disse por quê. Eu não perguntei porque ela tava falando tantotantotanto e se repetindo mais umas tantas vezes que me deixou desnorteada. Mas eu sabia o procedimento.
É por conta de idiotas como você que a regra está tão burocrática.

A professora, mais tarde, tomou uma atitude de professora de terceira série dizendo que tinha gente querendo aprender bla bla bla deu de bagunça bla bla bla. Até que funcionou e o tempo passou mais rápido.

A professora

Cheguei na autoescola na segunda pra marcar meu outro psicotécnico supertranquila porque a infeliz caipira com nome horrível que me vendeu o curso me disse que se e somente se eu tivesse feito todos os exames, eu entraria em sala de aula. Aí ela ficou me questionando:

- Sua aula não começa hoje? Foi o que combinamos, né?
- Sim, mas eu não tenho todos os exames prontos.
- Mas não precisa.

Cara de tacho.
Toda vez que eu entrava naquela autoescola, vinha essa infeliz me reiterar que eu tinha de correr para fazer todos os exames se não eu não entrava em aula. E tem colgas que ainda nem fizeram o psicotécnico em grupo!!

- Filhinha, você tem de entrar em aula já. Nem sei se o DETRAN vai considerar a tua biometria de hoje por conta do horário.

Depois do filhinha, eu já estava querendo esganar a infeliz.

- Você já comprou a apostila?
- Tem que comprar? Já paguei 720 reais e ainda tenho de pagar a apostila?
- São 30 reais.
- Não tenho dinheiro agora. Compro amanhã.

Entrei na aula.

Encontrei alguém mais hiperlinkado que o Valdeni: minha professora de legislação de trânsito.
Na aula de segunda, em 1h30 ela conseguiu fazer a apresentação completa de 6 colegas. A sala tem 16.
Boooooring.

Cheguei ontem na autoescola e fui comprar a maldita apostila e uma outra moça me atendeu.

- São 30 reais, né?
- Não. São 20.

Odeio ainda mais aquela infeliz que queria me roubar 10 reais! POOOBRE!

Já na aula... A professora consegue fazer algo que já é chato ficar mais chato ainda. Em 2h30 de aula, ela conseguiu vencer apenas 7 páginas da apostila de formação de condutores. Isso foi o que eu li na primeira hora de aula enquanto ela hiperlinkava.

E é óbvio que a pobrada que faz aula comigo ajuda: "quando que começam as aulas práticas?", "pra que servem os retrovisores?" (como alguém tem a audácia de perguntar isso?!), "que cor é o cavalo branco de napoleão?"...
Grr.

Que merd* ser um f*did*, viu?&sup1;

&sup1; Minha mãe lê esse blog.

♪ Eu voltei!

♪ Agora pra ficar!
Porque aqui, aqui é meu lugar! ♫

Depois de um tempo sem computador... Queridos, cheguei voltei.

E voltei pra contar que: vou tirar porte de arma!

Setecentos e vinte barãos + barãos taxas do detran + passar nas provas e esse recibo vai sofrer uma transformação.

As aulas teóricas começam dia 22 de março (se tudo der certo. A burocracia pra poder entrar em sala de aula é gigaaaante) e serão longas 2h30 por 15 noites úteis. Não me dei conta quando marquei as aulas e tive de cancelar a visita da minha mãe, a qual não tinha me contado que talvez pelos motivos dela, ela não poderia vir. A Lu já me disse que não importa o número da tentativa, o que importa é ter a carteira. O problema é que quanto maior o número da tentativa, mais dinheiro é somado à conta da legenda da figura.

Enfim...

- corte para cenas dos próximos capítulos -

A felicidade não mora na casa da Luana.

A felicidade mora do lado do meu paneleiro.

Legenda: Paulaner Weissbier, Baden Baden Golden Ale, sucos Great Value, suco de uva Haeuser e Maudite.

Dessa vez, chega.

Hoje fiquei peculiarmente chateada. E, no fim do dia, eu fiquei peculiarmente feliz com a chateação porque tudo sempre volta à mesma questão: eu realmente devia fazer tudo que faço?

Hoje, por um twitt do Pedro (tá post de baixo, eu até retwittei com direito à represália), descobri que era a formatura dele. E, para meu desgosto, recebo um dm com a resposta: "Tu tá morando em Curitiba... por isso não ganhaste convite :P".

Em tempos nem tão remotos, a mesma desculpa em outro formato. Ouvi da Lilian e do Rocca sobre o casamento deles: "ah, mas a gente sabia que tu não tava em Porto Alegre...". Gosto muito de pensar que, se eu estivesse em Porto Alegre, teria sido convidada. E se isso for não for verdade, ignorance is my best friend.

Por que eu moro ou estou em outra cidade não é motivo para ser convidada?! Em que mundo isso é verdade?!
Desde quando mandar um email custa?!
Amizade termina por que as pessoas mudam de cidade?!
Até aonde me consta, você chama seus amigos para comemorar o que seja com você. Não interessa onde eles estejam. Se eles conseguem vir, ótimo! Se não, eles se sentirão relativamente bem ao te enviar um email dizendo parabéns.

Daí a pergunta se eu realmente devia fazer o que eu faço. Porque eu gosto que meus amigos se envolvam na minha vida. Nas minhas conquistas. Nos altos e baixos. Nem que seja por um email.
Esse é o meu sentimento.

Se eu seguisse nessa filosofia, desculpa, Lu, Carol e Kaqui. Dêem um jeito de saberem de antemão meu casamento porque vocês não serão convidadas. E isso me dará trabalho porque terei de arrumar outras madrinhas.

Dessa forma, entra um pensamento do Tobias. Fazendo piadas sobre nosso casamento e custos desse evento, ele fala que eu devia casar em Curitba porque, assim, menos pessoas iriam. Therefore, mais barato.
E essas más informações todas me deram um grande furo de segurança.

Meu casamento vai ser em Curitiba. E os convidados entrarão na seguinte peneira: quem realmente vai vir ou não.

Trabalho novo

Anteontem voltei na empresa que me contratou.
Foi legal, as pessoas me receberam bem.
Fiz o exame médico admissional mais eu-não-acredito-no-que-um-médico-faz-para-ter-um-salário.
Aprendi mais uma linha de ônibus em Chuvitiba. Three and counting...

Estou saindo das minhas férias não remuneradas.
Ainda não sei se achou isso bom ou acho isso ruim.
Pelo menos, como disse o Tobias, voltaremos a tomar cervejas caras.

Voltaremos.

Campus Party

Toda viagem sempre adiciona algo pras pessoas. Eu fui assim



e voltei assim.



Viu como acrescenta?

Este é meu teclado novo

Eu fui na Santa Ifigênia pra achar um carregador pro Oddie, mas saí de lá com um mouse rosa, um telcado de borracha antimeleca e uma capa de neoprene rosa. O kit completo fica assim:

Foi mal aí a fto sem foco.

O tecladinho novo é bom de digitar, tem um bom feedback táctil. Achei apenas as teclas muito pequenas, mas nada que não se acostume.
Eu não consigo parar de passar a mão nele.

O carregador? Vou comprar no Mercado Livre.

Primeiro dia de Campus Party

Cheguei aqui pela manhã cedinho pra descobrir que deixei meu carregador aqui ontem ao sair. Ou seja: na Campus Party sem notebook. Como bons brtasileiros que somos, ninguém achou meu carregador. Sorte minha que trouxe o agádê externo. Amanhã vou tentar ir ao centro pra comprar um.
Considerando que o meu trabalho foi cuidar das coisas dos outros acessando a internet pelo computador (um eca MacBook Pro) dos outros, o dia foi bem, mas bem chato.
O ponto alto foi quando me pediram para ligar para todos os voluntários da TV pra chamar pro treinamento. E essa tarefa durou uns 23 minutos.
Vidinha mais ou menos.

Pelo menos tem Rei do Mate e tem Tost Dog Especial com pão na chapa, duas salsichas, queijo lanche, queijo cheddar, tomate e orégano para alegrar meu dia.

Just for the record...

Estou presa do lado de dentro do apartamento onde o Fabrício e o Vitorio moram.
Os cueras saíram antes de eu acordar, trancaram o apartamento e não me deixaram chave.

Novela Mexicana

Dia 4/01, às 8h30 da manha, eu fiz uma entrevista de trabalho. Saindo da entrevista, eu e o Tobias pegamos a estrada pra ir para Porto Alegre pra empacotar minhas coisas.
Dia 4/01, às 14h30, a empresa da entrevista me liga dizendo que quer me contratar. Falei que estava na estrada e que ligava no dia seguinte. Então entramos em tratativas de salário porque, em Curitiba, em média, um programador recebe R$1800. Eu queria no mínimo o que eu estava recebendo em Porto Alegre. Eles aceitaram.

Só que foi uma confusão conseguir minha carteira de trabalho de volta. Eu saí de Porto Alegre dia 6 de dezembro e deixei minha carteira lá. A documentação da rescisão veio um pouco atrasada e eu entreguei no sábado dia 8/01 quando eu finalmente deixei Porto Alegre.
Passou a semana do dia 8 e nada. Então decidi tirar uma segunda via da minha carteira.

Essa seleção estava sendo feita via uma empresa de RH e a mulher da empresa de RH me liga dia 14 pra tentar entender minha situação.
Mas a mulher me disse que a segunda via leva 15 dias pra ficar pronta, mas que ela ia conversar com a empresa sobre a minha situação.
Então, dia 17/01, eu peguei um ônibus à noite e fui para Porto Alegre pegar minha carteira pessoalmente. Voltei no ônibus do dia 18/01.
Dia 18/01 às 13h30 recebo uma ligação ao meio-dia para saber que a empresa não ia mais me contratar.
Eu fiquei mega brava, assustei o Tobias com o meu mal humor e limpei quase a casa inteira. Mas eu entendi a posição deles.

Porém antes do natal, o Vitório me manda um email perguntando se eu queria dar uma palestra na Campus Party sobre mulheres na TI. Na época, eu disse que talvez eu estaria trabalhando e que eu não poderia comparecer ao evento inteiro.
Com o lance da não contratação, liguei pro Vitório pra ver se a proposta estava de pé. Ela deu uma mudadinha, mas ainda estava de pé.
Aceitei.

Uma hora e meia depois de eu aceitar o convite, a mulher do RH me liga dizendo que a empresa, aquela que não quis mais me contratar, pensou novamente e quis me contratar novamente.
Aí, eu disse pra mulher que eu tinha sido convidada pra na Campus Party há algum tempo e eu tinha recusado porque eles iam me contratar. Aí, como a empresa não ia mais me contratar, eu liguei e perguntei se a proposta ainda estava de pé, ela estava e eu aceitei. E que, por isso, eu pasaria a semana que vem fora.
Ela ficou um pouco hesitante, mas que ia passar a notícia para a empresa.

Hoje, a mulher me liga de novo dizendo que a empresa quer me contratar, mesmo eu indo para a Campus Party.