sábado, 30 de dezembro de 2006

Kim

É o moleque que me chama de princesa aqui. Como eu estou a fim de diversão, eu chamo ele de príncepe.
Bem bonitinho, 21 anos e aqui está seu orkut: http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=768774935865535764
De novinho, só a idade. As histórias do moleque não são fáceis não. Como diz minha mãe: o que faaaaaazem!

Nossa relação, como ele mesmo diz, já começou com problemas. Ficou reclamando que o meu vestido era muito curto. Hahahahah!!!
O que faaaaaaaaazem...

Update
Meu primo, os amigos do primo e o moleque me convidaram pra sair. Me arrumei e, enquanto isso, o pessoal bebia e jogava carta. Ao sair, me esqueceram em casa... ¬¬ Fiquei puta e fui deitar. Meu primo ligou pra ir me buscar, mas minha mãe não deixou eu sair.
Phoda, viu?

Gaaaahhh!!

Pagode, pagode, sertanejo, pagode e pagode.
É o que a galerinha aqui escuta over and over and over.
Vou precisar de uma lavagem cerebral quando voltar.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

Em tempos de recordar...

http://picasaweb.google.com/kassick/NDIWaybackMachine
http://www.flickr.com/photos/tags/ndiwaybackmachine

As fotos me fizeram relembrar tudo que eu venho escondendo de mim. Saudades dos meus amigos, das baguncas, das festas. E eu sei da falta que eu devo fazer por estar tao omissa, por me tornar uma workaholic e amarga. A falta que a minha mae me faz, das conversas que tinha com ela diariamente sobre a faculdade e a vida. Saudades ateh dos roncos dela. Saudades do tempo que eu tinha alguem pra dizer eu te amo, tempo que eu aprendi muita coisa. Tempo que eu entendi como eh ser amado de volta na mesma intensidade e a descoberta de quanto isso precisa estar em mim, o quanto essa sensacao me completa. A falta das minhas irmas do meu lado, apesar dos dramas, problemas, reclamacoes, cobrancas e mais dramas. A falta que uma familia estruturada me faz, apesar de jah ter entendido que eu so vou ter isso o dia que casar e tiver meus filhos. A falta de grana desde o inicio, o aparecimento da mesma em momentos periclitantes, muito trabalho, as oportunidades of only one shot, as estrategicamente colocadas saidas pela direita, reconhecimento das pessoas necessarias, as amizades nas horas certas, as falas nos momentos errados.

Yo era un pibe triste y encantado de Beatles, caña Legui y maravillas. Los libros, las canciones y los pianos, el cine, las traiciones, los enigmas, mi padre, la cerveza, las pastillas, los misterios, el whisky malo, los óleos, el amor, los escenarios. El hambre, el frío, el crimen, el dinero y mis 10 tías me hicieron este hombre enreverado.

Deixo aqui pro universo meu muito obrigada.
A vida tem sido muito boa pra mim, apesar a gente soh olhar o lado ruim. Eu tenho saude, ainda que parca com minha hernia e minha asma; tenho bons amigos, otimos amigos e melhores amigos. Tenho tres maes, duas familias, muitos irmaos e irmas. Tenho vontade de trabalhar, sou honesta e tenho carater. Tenho conhecimento pra aplicar e um tanto ainda pra aprender. Jah vi muito com meus poucos 24 anos e espero ver mais. Pra bom ou pra ruim.

Agora eu vou me formar. Sempre planejei minha vida ateh aqui. Things are getting worse. Ja devia sentir que ja entrei no mundo dos adultos, mas a ficha estah caindo somente agora. Ainda nao sei como me sinto. A unica coisa que sei eh que me falta perna. Eu preciso de apoio, eu ainda soh nao sei daonde ele tem de vir.

Certamente, se metade das coisas que me aconteceram nao tivessem no meu caminho, eu nao seria a pessoa que sou.
Gostaria que tivesse sido diferente? Algumas coisas sim. Mas as dificuldades que passei nao troco por nada desse mundo.
Por nada.

terça-feira, 26 de dezembro de 2006

Natal aquático

Primeiro, quero dizer que a praga deles não pegou. Por mais que as historinhas de o que pode dar errado e um voo tenha me assutado, a praga deles nao pegou.
Ha ha. Meu vôo atrasou apenas 2h30. Cheguei em São Paulo às 1h30 do sábado.
Mas, quem disse que minhas malas vieram?

- Assim senhora: vieram dois vôos de Porto Alegre, o 9008 e o 9005. Eu não posso lhe garantir que a sua mala está lá e...
- Ai, moca. Que ótimo.
- É.  A senhora vai ter de esperar e ver. O vôo 9008 chega em 5 minutos. Está confirmado.

E lá fiquei eu esperando minha mala. Eu e mais um cara. Baita sorte.
Mas ela chegou. A minha e a do cara. Baita sorte.

Quando amanheceu, viemos para Paraty: eu, Fá, Cunhado e Fifi. O barco parece maior em fotos. O tempo prometia chuvas esparcas. Estavam tão esparcas que a vontade que a gente tinha era de voltar pra São Paulo. A Fa teve a ideia de dormirmos no barco e esperarmos o dia de amanha. Se estivesse ruim, passeariamos por Paraty e voltariamos para Sao Paulo.

Observe voce mesmo meu parco natal.
E aqui tem um videozinho com uma explicacao mais detalhada de meu parco natal.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Vitor Ramil

O cara é o melhor. Sem sombra de dúvida. Um bom humor, uma intimidade com o Theatro e com o público... Ele é genial.
O Edu me chamou, como dublê, para ir no show na quarta. Conseguimos lugares incríveis na última hora: fila D poltronas 15 e 16! Baita sorte!
O Vitor tem uma intimidade com o maestro que é show de bola.
- Produção, cadê os remédios do maestro?
Todo maestro tem cara de louco. Aquele tem cara de louco e judeu suicida, mas muito gente boa.
O show foi com a orquestra do Theatro São Pedro e começou com As Bachianas... Quase tive um treco quando o Vitor tocou Noite de São João. Várias delas eu não conhecia, mas Indo ao Pampa e a que ele nunca gravou são maravilhosas.
Deixando o Pago é sempre Deixando o Pago. Linda como ela só.

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

Entrei pro clubinho que quer sumir do Brasil

Não quero mais morar aqui. Achei que nunca fosse dizer isso. Mas no Brasil não tem mais como viver.
Chegando em casa na sexta-feira, 22h, veio uma moto a milhão na minha direção. Detalhe: eu estava na calçada. Pensei: telentrega filho da puta!!! E me joguei pra sua pra não ser atropelada. A rua tava meio escura e não deu pra ver se realmente era uma telentrega filho da puta. De repente, eu escuto: ME DÁ A BOLSA! ME DÁ A BOLSA! Eram dois na moto. Eu murmurei um não... meio choroso, me agarrei na bolsa e saí gritando pela rua. O filho da puta ainda disse: NÃO CORRE! NÃO CORRE! Puta... E ele se tocou Ipiranga a fora com sua motoca.
Imagina: eu estava com dinheiro que não era meu, câmera que não era minha, diskman que não era meu. O que eu tinha de valor era a minha vida.O prejuízo ia ser meu e das pessoas que me emprestaram as coisas.
Eu estava, literalmente, a três prédios do meu prédio. Uma mulher grita da janela:
- Anda! vai pra casa se não eles vão te assaltar!
- Moça, eu moro ali! e apontei pro meu prédio. Estou indo pra casa!
Foi quando o desespero bateu. Coração bateu forte, me deu vontade de chorar. Obviamente não consegui abrir a porta o quão rápido queria, mas entrei no prédio.
Onde estavam os guardinhas que o meu condomínio paga? Provavelmente bebendo cachaça em algum boteco pobre com o dinheiro que esses ladrõezinhos filhos da puta dão pra que eles desapareçam da rua. Assim, eles conseguem assaltar livremente quem passa. Já peguei vários roubos de carro ali. E nunca os guardinhas estavam. Engraçado, não?
Acabo de entrar pro clubinho que não quer viver no Brasil, casar no Brasil, continuar no Brasil. Qualquer coisa que tenha a ver com viver no Brasil. Não dá mais.
A gente está se acostumando a essa barbárie. Cada vez mais inventamos coisas pra ser "seguro" e cada vez mais nos enjaulamos dentro de casa. Não se pode ter um iPod, ou um relógio bonito, ou um carro bonito por ter medo de ser assaltado, seqüestrado ou similares. Isso não é vida.
Eu tinha muitos planos antes desse, mas, agora, meus esforços para os próximos dois anos é juntar dinheiro pra pegar minha mãe e me mandar daqui.

Openbeach

Agora vai.

Sexta: com o carro do Marlon no médico e atrasado, aproveitei pra fazer as unhas. ^^ Achei que ia ser a mais atrasada. Ainda bem que não foi eu. Fui bem linda com estrelas no pé. Conheci o Franciosi. Muito legal ele. Os guris foram falando nerdices atrás de nerdices. Daí eu fiquei absorta em meus próprios pensamentos, cantando as músicas. Ou seja: me divertindo.
Ao chegarmos na ilha, é claro que a gente se perdeu para chegar no bar onde o povo estava. E, com dois gajos no carro, é claro que a gente não pediu informação. Acabamos por ficar no Bar do Pirata que tem na frente da pousada. Eu tava varada de fome, os guris pediram um prato com peixe e eu pedi um sanduíche. Que não vinha nunca.
- Moça, eu pedi um sanduíche faz um bom tempo e nada dele aparecer. Eu tô com fome e logo logo eu vou incendiar esse lugar.
- Ah, é pra ir antes?
Quase matei a mulher.
Comi meu sanduíche e fui dormir.
Primeiro momento bizarro: a Paloma tava procurando o recepcionista da pousada pra pegar a chave do quarto. Ela entra na salinha onde o cara estava e... ele estava vendo filme pornô! A Paloma ficou meio constrangida, mas isso serviu de piadas pelo resto do final de semana.

Sábado: acordei cedinho e encontrei a Paloma na mesa do café. Logo, chegaram a Ariane e a Camila, sua irmã. Meninas muito legais. Tomamos nosso café e fomos nos divertir na praia tirando fotos. Tirei umas fotos muito boas. Até que tenho talento. De manhã estava nublado. Mas o sol veio em homeagem ao pensamento posistivo de nós quatro. Tenho certeza.
Coloquei biquini e fomos para o canto sul da ilha. Como eu nunca fui de praia e nunca tive amigos que dissessem "vamos para Santa!", pra mim, era tudo novidade. Fomos em um ex-mosteiro/convento no alto de um morrinho. Vista linda. Talvez eu não acordasse tão mal-humorada se visse aquela vista todo o santo dia. E o sol veio a fu.
Saindo dali, fomos até a praia da Armação. Pegamos sol, tiramos fotos. Praia bem bonita e calma. Sem gente. Eu gosto de praia assim.
Almoço num restaurante famoso com recadinhos em todas as partes. Não deixei o meu, mas eu dormi bêbada num banquinho de preda que tinha ali. Sono memorável. Ainda bem que ninguém tirou foto (que eu saiba).
Voltamos para a pousada e as meninas foram caminhar. Ainda tinha sol. Queríamos aproveitar. 
Segundo momento bizarro: na volta da caminhada, tinha um guri batendo a punheta na praia. Ele estava deitado, sozinho (naquela parte da praia). Ele viu a gente passando e meio que parou a função... Muito engraçado. Pena que eu não tirei foto.
Chegando na pousada, fomos para a piscina e decidimos que faríamos o concurso de bronzeado tosco. A Paloma estava com umas manchas estranhas, a Camila também. Mas o vencedor foi o Antônio com sua queimada da trilha. Bebemos minha cachaça de morango. Mega sucesso. Pena que não estava estupidamente gelada.
Jantar em um restaurante chique daquele canto da ilha. Peixe, peixe, peixe. Ainda bem que tinha comida de gente normal. :P
Coloquei meu vestido novo. Pena que estav ventando e eu estava com frio. Me deu uma coisa e eu pensei: "hmmm, essa balada não vai render" e fui pra ousada ser comida pelos insetos e tentar dormir. Descanseeeeeei. Muito bom. Fazia tempo que eu não fazia isso.

Domingo: Acordei tarde e fui pro mar com a Paloma. Nem sol tinha. Nem tava ligando pra areia. Acho que tenho solução. Mas o mar estava muito bom. Água quente... Acreditem! Quente! E eu nem reclamei de frio depois.
Tomei banho e peguei minha cachaça de amora e levei pra galera tomar. Mais um sucesso. E essa, dessa vez, tava estupidamente gelada. Churrasco de almoço. Nunca fiquei tão feliz. Mas fiz minha boa ação do dia: fui garçonete e levei os petiscos para todos. Conversei com nerds sobre coisas legais, tipo cinema e quadrinhos. Não que eu goste de quadrinhos, mas o amor que o Gôgui tem por eles me cativa bastante. Tudo que eu sei de quadrinhos é conhecimento do Gôgui.
Arrumei minhas coisas pra voltar. Torturei os guris com meu cd infantil... Mwahahahaha. Deixamos o Franciosi em casa, me levaram pra casa e dormi.

The end.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

BOW TO ME!!

 Eu sou a mais nova mestranda do pedaço! :D
Fonte: http://www.inf.ufrgs.br/pos/ppgc/mestrado/resultado.html

E por que não?

Querem fazer algo diferente este ano, no Natal?
Que tal ir à agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o papai, mamãe Noel ou mesmo irmão ou irmã Noel delas? Fui informado de que tem cada pedido inacreditável. Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó ou material escolar.
Deixo a idéia lançada. É só pegar a carta e entregar o presente em uma agência do correio até dia 20 de Dezembro. O próprio correio se encarrega de fazer a  entrega.
 
Lembrem-se: na vida da gente passa por 3 fases:
- a primeira quando acreditamos no Papai Noel;
- a segunda quando não acreditamos;
- a terceira quando somos.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Target Hit

(16:21:38) Marcelo Bona: Priscila, podes falar?
(16:21:45) SuperPri: posso
(16:21:47) SuperPri: falaí
(16:23:28) Marcelo Bona: olha só, eu me stressei muito com esse trabalho, já falei isso nos emails e preferi falar pra ti pra ser sincero...
a apresentação foi o limite... desculpa, estourei...
(16:23:46) SuperPri: obrigada pela sinceridade
(16:23:53) SuperPri: melhor isso que ir falar pro professor direto
(16:24:01) SuperPri: eu entendo teu lado
(16:24:04) Marcelo Bona: não quero te prejudicar... e nada que façamos agora vai mudar alguma coisa...
(16:24:10) SuperPri: mas não precisava ser tão grosso, sabe?
(16:24:11) Marcelo Bona: me desculpa a dureza
(16:24:25) SuperPri: puxa, admitir que eu não fiz nada no trabalho, pra mim, é rodar na cadeira
(16:25:13) Marcelo Bona: eu estou stressado com todo esse semestre... e fiquei stressado porque, mesmo tu sabendo que eu estava me f**** com tantos créditos, tu não fez direito a tua parte... tu deve ter tido os teus problemas... então, desculpa a parcialidade...
(16:25:22) Marcelo Bona: eu pensei só no meu lado...
(16:25:37) SuperPri: isso eu percebi
(16:25:47) SuperPri: mas com certeza tu não vai ser prejudicado
(16:26:05) Marcelo Bona: assim espero...
(16:26:07) SuperPri: vamos dizer assim que o instituto inteiro sabe da boa fama dos bons alunos
(16:26:14) SuperPri: tu, certamente, é um deles
(16:26:27) Marcelo Bona: bom, eu te disse o que eu sentia... e falei demais...
(16:26:29) Marcelo Bona: desculpas!
(16:26:46) Marcelo Bona: eu me senti muito mal depois que mandei os emails!
(16:27:01) Marcelo Bona: eu sou muito impulsivo... falo pelos cotovelos...
(16:27:10) SuperPri: eu acho mais simples eu dizer que eu não fiz nada mesmo e tu fica limpinho :)
(16:27:31) Marcelo Bona: tu que sabe priscila...
(16:27:40) Marcelo Bona: eu acho que não vai mais fazer diferença agora...
(16:29:29) Marcelo Bona: até amanhã tu decide o que tu faz... se tu decidir apresentar o trabalho comigo, eu vou te mandar os slides assim que eu acabar... dai tu da uma olhada...
(16:29:34) Marcelo Bona: vou lah trabalhar!
(16:29:38) Marcelo Bona: até mais!

Mais do VIADO NERD FILHO DA PUTAAAAA!!!!

O viadinho mudou o discurso. Quem quiser ler a thread, eu mando por email. Mas olha último que ele mandou:

On 12/7/06, SuperPri <superpri@gmail.com> wrote:
Eu não achei necessário porque ele não estava encasquetando com isso. Ele falou que a idéia de se ter um deadline é pras pessoas não se jogarem nas cordas com a entrega. Não foi só a gente que entregou atrasado.
 
O erro dos outros não justifica os nossos.
 
Também estou chateado porque confiei em ti. A forma que eu utilizei para falar contigo foi a única que tive, eu não tive tempo de ir na UFRGS conversar contigo. Além disso eu estou conversando contigo antes de tomar qualquer decisão. Estamos fazendo uma negociação. Eu não sou um ditador.
Comment: não... não é um ditador. só queria que eu rodasse na cadeira porque, na concepção dele, não fiz nada. Eu sei que eu não fiz o meu melhor, mas eu não precisava rodar na cadeira. É isso que ele quer? É isso que ele vai ter.
 
Novamente, vamos deixar assim.
Já me estressei demais com esse trabalho!
Compartilhamos o crédito pelo trabalho prático. C'est finit!

Eu mandei um email dizendo:
não precisa. estou me sentindo mal por estar "sendo carregada" por ti nessa cadeira e essa nossa discussão aumentou bastante esse sentimento.
eu fiz as contas erradas no nervosismo e eu já tenho os créditos que preciso. os créditos da cadeira do johann não me fazem não me formar.
eu prefiro dizer pro johann que eu não fiz nada do que te prejudicar no desempenho da cadeira


Eu não quero nada desse guri.
Espero que ele termine sua vida sozinho, abandonado, infeliz, frustrado e broxa.

Access Denied

(14:47:13) pri: tu tem permissão de admin lá?
(14:47:20) Abelha: ahã
(14:47:29) Abelha: eu tenho perm de admin em tudo
(14:47:32) Abelha: soh em ti que nao
(14:47:35) Abelha: vive dando access denied
(14:47:36) Abelha: haeuhaeu

VIADO NERD FILHO DA PUTAAAAA!!!

GRR! GRR! GRR!
OLHEM ISSO! ISSO É REVOLTANTE!
QUERO QUE ELE MORRA DE FRIO E DEPRESSÃO NO CANADÁ!
VÊ SE VAI DAR A BUNDA E ME ESQUECE!

ps. 1: meu pai só tem uma hérnia na virilha. Ele ainda não morreu.
ps. 2: eu não preciso desses créditos pra me formar.

Marcelo,

On 12/6/06, Marcelo Bona <celo.bona@gmail.com> wrote: 
Priscila,
Eu estou me sentindo muito lesado em ter feito dupla contigo.
Posso ter meu conceito prejudicado pela tua falta de responsabilidade que, por exemplo, me fez entregar o artigo atrasado por conta da péssima qualidade e da necessidade de reescrita.
A apresentação foi mais uma decepção, porém sabiamente pedi para que a entreguasse com antecedência. Eu não vou dividir contigo a apresentação da implementação até porque tu não codificastes uma linha de código e nem sabe como, de fato, o programa funciona.

Obrigada por duvidar da minha inteligência. Eu sei, sim, como o programa funciona porque eu estudei os códigos depois que tu sentaste comigo e me explicaste. Li o livro de contraponto umas duas vezes pra saber direitinho do que ele se tratava. Eu posso não ter o embasamento musical que tu tens ou não devo saber tanto da implementação quanto tu, mas burra, como tu pareces me ver, eu tenho certeza que não sou.
Sim, eu não codifiquei uma linha. Eu disse que não sabia programar em C# e tu não deste nenhuma outra opção de linguagem. Simplesmente escolhestes C# e ainda me disseste que eu não sei programar. Se eu não sei programar, não sei como estou terminando essa faculdade e nem como ganho dinheiro.

Espero duas coisas de ti, sendo tu uma pessoa honesta como imagino que sejas. Primeiro, que assumas frente aos professores que o atraso do artigo foi culpa tua, pois seria injusto que eu paguasse por tua irresponsabilidade. Segundo, que aceitasses revelar ao professor que o trabalho prático foi feito apenas por mim, porque acho injusto que uma implementação interessante feita só por mim que pode, talvez, ser continuada e ser objeto para uma pesquisa futura tenha o nome de alguém que não ajudou em nada atralado.

Assumo sem problemas.
Eu só acho chato que foste tu quem propôs que a divisão do trabalho fosse assim. E, agora, um dia antes da apresentação, tu vens e me pedes pra eu assumir minhas culpas e, talvez, ficar sem esses créditos. Pois, no final das contas, é o trabalho que vai dar a nota pros alunos. Eu assumo sim que o atraso do artigo foi culpa minha. Se eu vou assumir isso, tu também vai dizer que tu escolheste que o trabalho fosse dessa maneira. Assim como eu, tu também concordaste em fazer a divisão assim: tu fazes a implementação; e eu, o artigo. Eu sei que o artigo não estava lá uma brastemp.
Que tu fiques com o conceito A e eu com o conceito C? Ótimo. Eu não me preocupo com o conceito que vai ficar no meu histórico. Isso pra mim não faz diferença. Não é isso que me faz melhor ou pior que alguém.

Eu sei das minhas falhas, sei que o artigo não estava bom. Tive muitos (mas muitos mesmo) problemas familiares durante esse semestre e sei que isso não é desculpa. Não é lá muito fácil fazer o que se tem de fazer quando se sabe que seu pai pode morrer a qualquer instante quando tu não podes realmente estar presente. Mas eu resolvi enfrentar assim mesmo sem te dizer nada, afinal o problema, literalmente, é meu. Dei meu melhor, mesmo sabendo que não era o melhor que tu esperavas. Não quero pena, não quero nem que tu compreendas isso ou aches que eu estou fazendo drama. Não é nada disso, mas é o que acontece.

Lembre-se que parte do primeiro artigo (aquele ruim) eu escrevi - a parte relacionada a implementação. E lembre-se, também, que o segundo artigo foi praticamente reescrito por mim.

Claro que eu não estava lá junto reescrevendo. É evidente isso.
Às vezes, eu acho que tu falas como se eu não tivesse feito absolutamente nada. Eu sei que eu não fui a melhor estudante esse semestre, mas nada eu tenho certeza que não fiz. Minha vida virou de cabeça pra baixo e eu não soube levar decentemente. Eu admito isso. Não pago 380 reais de psicóloga mensalmente pra nada. E eu realmente agradeço a Deus por ter sido esse semestre. Poderia ter sido bem pior.

Espero que tenhas consciência das tuas ações.

E eu espero que tu tenhas consciência das tuas.

Sexta-feira conversamos com os professores juntos.

Beleza. Conhecendo o Johann, certamente eu vou reprovar nesses créditos.
Sem problemas. Formatura tem todo o semestre.
Como eu já disse, não é isso que me faz melhor ou pior que alguém.

Obrigado,

Marcelo


--
Priscilla Kurtz Vieira de Carvalho
www.inf.ufrgs.br/~pri
superpri@gmail.com
"All subtypes of a serializable class are themselves serializable."
--

quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Agito

(14:31:13) Liskan: e ai
(14:33:54) Pri | Vem, RMI! Vem!: ia e
(14:34:12) Liskan: q contas?
(14:34:19) Pri | Vem, RMI! Vem!: 1 2 3
(14:35:05) Liskan: so isso?
(14:42:33) Pri | Vem, RMI! Vem!: 4 5 6
(14:42:47) Liskan: ah bom
(14:43:46) Pri | Vem, RMI! Vem!: viu quanta coisa?!
(14:44:26) Liskan: sim
(14:44:29) Liskan: impressionante
(14:44:35) Pri | Vem, RMI! Vem!: minha vida é muito agitada mesmo
(14:46:34) Liskan: q inveja

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Shame, shame, shame.

Ontem fui na psicóloga e ela não concordou comigo. Ela diz que eu tenho de ir atrás porque, no fim, é o que eu quero. Ao mesmo tempo, pintam as lembranças ruins que me fazem retalhar meu próprio sentimento. Daí fica a luta entre o bem e o mal passeando dentro de mim. Eu gosto, mas eu não quero. Eu quero, mas eu não posso. And so on.
E qualquer coisinha é suficiente pra me deixar feliz e, ao mesmo tempo, me mordendo de ódio.
Eu tinha de aprender a não viver de migalhas ou a tocar a vida sozinha alone by myself mesmo.
Na verdade mesmo, eu tinha de aprender a esperar.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

EU ODEIO DRUPAL!!!

EU ODEIO ELE! EU ODEIO! ODEIO! ODEIO! ODEIO!

Fatal error: Allowed memory size of 8388608 bytes exhausted (tried to allocate 14592 bytes) in /var/www/drupal/modules/flexinode/field_image.inc on line 166

ODEIO! ODEIO! ODEIO!

Odeio ainda mais o Pablo que força a gente a usar esse lixo.

Primeiro que, fazendo apt-get install drupal, o treco vem com metade dos arquivos faltando.
Segundo que, baixando o tarball, o treco lança o erro bizarro acima quando tenta-se acessar http://localhost/drupal/?q=admin/modules.

Tô odiada.

(17:43:37) cchiao@gmail.com: coloque isso no seu blog



And, of course, understand this post.