quarta-feira, 31 de maio de 2006

Classes de Pessoas

Incrível como mulheres diferentes que se apaixonam por caras diferentes e sentem a mesma decepção. Isso, cada vez mais, me faz crer que existem classes de pessoas com muitos aspectos em comum, mas sempre com suas nuances. E são essas nuances que diferem cada pessoa da outra da mesma classe, tanto para homens quanto para mulheres.
A teoria da classe de pessoas é do Finger, eu acho. Ele me disse que existe uma classe de pessoas pela qual alguém se apaixona. Elas têm as caracterísitas pelas quais nos apaixonamos. No princípio, eu não acreditei. Mas agora faz sentido. A Lu terminou o namoro mais ou menos pelas mesmas coisas que eu terminei o meu. E ela está sentindo a mesma coisa que eu senti.
Até comentei ontem: se doenças podem pular gerações e ocorrem em diferentes famílias, por que coisas psicológicas, de personalidade e de sentimento não pode acontecer a mesma coisa?

sábado, 27 de maio de 2006

Para pensar

"... message passing as the fundamental operation of the OS is just an exercise in computer science masturbation. It may feel good, but you don't actually get anything DONE."
Linus Torvalds

quinta-feira, 25 de maio de 2006

Ai, droga. Roi minha unha.

Hooray!

Eu sou uma guria nerd feliz! Escovei bits ontem e montei um shellcode (com a ajuda do Mairo, claro).
Mas eu, sozinha diferenciei as instuções assembly!
Olha! Olha!
1 unsigned char shellcode[] = {
2 0xb8,0x02,0x00,0x00,0x00
3 ,0xcd,0x80
4 ,0x85,0xc0,0x74,0x01,0xcc
5 ,0xb8,0x0b,0x00,0x00,0x00
6 ,0xbb,0x00,0x00,0x00,0x00
7 ,0xb9,0x00,0x00,0x00,0x00
8 ,0xba,0x00,0x00,0x00,0x00
9 ,0xcd,0x80};

Linhas 3 e 9: int 80
Linhas 5, 6, 7 e 8: mov para os registradores eax, ebx, ecx e edx.
As outras... Aí é forçar demais a minha cabecinha loira. :P

quarta-feira, 24 de maio de 2006

O Júlio vai pular de paraquedas!!! QUE INVEJAAAAA!!
Eu tinha esquecido que um dos meus sonhos é pular de paraquedas (embora eu tenha medo de altura). Acho que estou tão obcecada com a idéia de mudar de cidade/estado/país que acabo esquecendo de pequenas coisas...

Mas o que mais me intriga atualmente é:
pri@n6:~/promto$ ls
Makefile coisa.c coisa.h promto promto.c promto.c.old
shellcode shellcode.c tcpcp.c tcpcp.h tcpcp.o v02
pri@n6:~/promto$ gcc -o shellcode -ggdb -static shellcode.c coisa.c
shellcode.c:1:19: coisa.h: No such file or directory

terça-feira, 23 de maio de 2006

O fim do asterisco - Parte 1

(r) Elle Woods (r): então nos encontramos ali no banco mesmo
Pri(ncess) | You go girl!:
(r) Elle Woods (r): que banco é?
Pri(ncess) | You go girl!: eu vou arrumadinha ou mulambenta?
Pri(ncess) | You go girl!: real
(r) Elle Woods (r): como tu gostar mais
Pri(ncess) | You go girl!: como tu vai?
Pri(ncess) | You go girl!: eu vai de advogada?
Pri(ncess) | You go girl!: *tu
(r) Elle Woods (r): frufru, provavelmente
(r) Elle Woods (r): sim
Pri(ncess) | You go girl!: ah
Pri(ncess) | You go girl!: então vou de cliente
Pri(ncess) | You go girl!: hauhauhauah
(r) Elle Woods (r): mas vai mulambenta, q mulambenta eh bacana
Pri(ncess) | You go girl!:
Pri(ncess) | You go girl!: vou uma cliente mulambenta, mas chique
Pri(ncess) | You go girl!: pode ser?
(r) Elle Woods (r): aaaaaaah...
Pri(ncess) | You go girl!: auhauhauhauahuah
(r) Elle Woods (r): vai como tu gostar mais, dane-se o banco

23ª Maratona de Porto Alegre

Minha irmã Flávia correu. Nunca me senti tão orgulhosa dela.
Imagina: eu tenho uma irmã fisioterapeuta, que fala comigo pelo Skype, que sabe o que são "fontes" no ambiente p2p (embora ela não tenha a mínima noção do que seja um p2p) e que terminou a maratona mesmo quebrada! Eu amo ela demais.
Sabe quando tu olha pra alguém, e tu vê toda aquela força se esvaindo em lágrimas? Nossa... Me deu uma coisa pro dentro. Foi essa a cena que eu vi quando ela começou a caminhar lá pelo kilômetro 31. Todo aquele esforço de treino, o mês inteiro (e os anteriores) só falando nisso, indo tudo por água abaixo. Eu pensei: "negativo, operante!"
Daí comecei a dar força: "Vamos, guria! Tu sabe que pode! É teu sonho! Não desiste agora!". E, é claro, comecei a chorar. Que dúvida! E estavam as duas malucas chorando, uma dando força pra outra.
Eu achei que nem ia curtir muito esta história de maratona. Mas, agora, foram incluidos ao meu planiejamento estratégico 3 maratonas: uma com a Vivi, uma com a Fá e uma com as duas. Depois disso, eu talvez queira fazer a prova de 90km da África que o Alberto fez.
Maluca, eu? Imagina... ;) São apenas seu olhos...

Compraterapia

EU COMPREI ROUPAS NOVAS!! ^^
Nada me deixa mais feliz (no plano material) que comprar roupas. Ainda mais quando as seguintes palavras me são ditas: "Pega o que você quiser". *_* Meus pequenos olhinhos verdes brilharam.
Comprei roupinhas divertidas de inverno. Comprei a minha tão sonhada saia marrom, um pullover xadrez tão mangá style, muuuuuitas camisas... O mais incrível é que eu percebi o quanto eu emagreci. Eu entro erm saias tamanho 40! *_* E as camisas 46 todas ficaram largas! *_* Lalala! :P
Mas o mais supreendente de tudo foi que eu não comprei peças rosas.

Tá. Tá bom. A quem eu vou enganar? Comprei uma peça rosa: UM SOBRETUDO! Me sinto a Barbie Executiva quando estou com ele.

segunda-feira, 15 de maio de 2006

A professora para o Joãozinho:
- Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: "Isso não podia ter acontecido"?
- Preservativo imperfeito, professora!

sábado, 13 de maio de 2006

Não sei se eu rio ou choro do seguinte trecho:
"To view the contents of any of these files, you can simply use the cat command. Other utilities such as more or less should work more or less equally well."

sexta-feira, 12 de maio de 2006

Finger: Calma, Pri... Tudo vai dar certo no final...
Marcos: ... contanto que tu sacaneie a mocréia.

sábado, 6 de maio de 2006

Kassick

Foram 3 anos de muita felicidade, muito amor, muitos mal entendimentos, muita amizade, muitos monólogos...
Foram 3 anos de cumplicidade, igualdade, desigualdade, risadas, carinhos, bobagens, meu bem prá lá, meu bem pra cá...
No fim, foram os 3 primeiros anos que eu me senti feliz com alguém.
No fim, foram os 3 primeiros anos que eu tive certeza que fiz alguém feliz.
No fim, foram os 3 primeiros anos que eu me senti amada.
No fim, foram os 3 primeiros anos que eu tive certeza de que amei alguém.
Tudo com o nosso jeito. Sem mentiras, sem jogos. Tudo puro, tudo limpo, tudo honesto, tudo sincero.
Culpa nossa que chegou ao fim.

Nosso namoro não terminou porque a gente não se gosta mais, bem pelo contrário. Mas os silêncios dele, a falta de ação dele, o muito pensar dele, a nossa falta de sincronia e a espera que ele me entregava me cansaram. Eu cansei de montar quebra-cabeça das coisas que ele sentia pra eu entender o que se passava. Eu cansei de ser cobrada por ele pelas minhas coisas. Eu cansei da pressão que ele me fazia. Eu cansei de esperar. Eu cansei. Meu amor descascou da pintura da amizade. E eu já repintei isso com as cores que ele me deu. Essa vez, eu percebi que não queria repintar sozinha com as cores que ele, sem sombra de dúvidas, me daria.

Não basta gostar, tem de participar. Fazia um tempo que eu me sentia uma namorada sem namorado. "Por que não reclamar?", você deve pensar. Eu te respondo com outra pergunta: precisa? Já que alguém se disponibiliza a ser namorado/a de alguém, isso é inerente. Ceder é inerente. Algo que ele não fazia com tanta freqüência. Mas eu amava quando ele cedia. Amava.

Amava quando ele me fazia rir, quando ele prendia meus dedos, quando ele me apertava.
Não amava a rispdez com que, às vezes, ele falava comigo; algumas grosserias dele, alguns atos dele.

Ele é a pessoa mais maravilhosa que eu já conheci. Ele é o anjinho que veio tocar a musiquinha mais meiga que eu já ouvi. Dono de um cabedal de conhecimento técnico. Dono de um coração imenso. Dono de uma parte do meu coração. Como toda obra divina, digna de seus defeitos.

Acho que resolver gostar de alguém que gosta de mim foi a melhor decisão que eu tomei na minha vida até agora. Eu aprendi muito mesmo. Espero que eu tenho deixado alguma mensagem contigo.

Kassick, obrigada por me convencer a gostar de ti. Obrigada por me agüentar, por me abrigar, por conjugar milhões de verbos comigo. Obrigada por conjugar milhões de verbos pra mim. Até os ruins.
Obrigada de coração.

E, por favor, cara: não some.

terça-feira, 2 de maio de 2006

Texto entregue: um pesinho a menos nas minhas costas. Agora, a implementação me espera.