domingo, 30 de julho de 2006

Hoje tive a confirmação que ele é um imbecil. E que eu sou mais imbecil ainda por ainda achar que ainda sinto algo. Sinceramente, depois da duas pequenas grosseirias de hoje, me dá muita vontade de ir embora, deixar tudo pra trás e recomeçar. Mas muita mesmo. Eu acho que é isso que eu estou precisando. Se eu tivesse feito qualquer coisa feia, até se entendia. Às vezes eu acho que não é negócio ser sincero. Às vezes eu acho que não é negócio ser orgulhoso. Às vezes eu acho que não é negócio ser educada. Depois de um certo tempo da minha vida, eu passei a tentar encerrar as coisas gracefully, porque as forcefully não davam lá muito certo.
Era uma coisa que a Carol tava conversando comigo e que agora eu me dou conta: até onde vai o meu espírito de porco quando o dos outros me da um tapa? O que me foi dito está certo e não tiro a razão dele. Mas, tinha de ser grosso? Já tinhamos combinado a data, mas tinha de ser estúpido? Me dá vontade de devolver tudo. E acho que é isso que eu vou fazer. Não quero nada dele lá. Não quero, não quero, não quero. Já basta o que tenho nas lembranças. Isso, infelizemente, não dá pra tirar.

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