terça-feira, 21 de agosto de 2007

Último disco da Mandy Moore

Ah, pode falar. Eu gosto de Mandy Moore. E esse último disco dela, Wild Hope, tá ótimo. Eu achei muito mais folk e não tão pop quanto os outros. Escuta Candy (aliás, esse clipe é um horror e ela não dança nada, tadinha) e escuta Gardenia pra tu ver. É gritante a diferença.
Eu curto muito letra de música. Segredinho: foi assim que eu comecei a gostar de Pink Floyd. As letras estão mais maduras e falam um pouco mais que "I'm missing you like candy". Curto muito quando eu me identifico com as letras das músicas que eu gosto. Não costumo enjoar delas quando isso acontece.
Uma coisa legal que eu não sabia é que o Coverage é de 2003 e é o último disco inédito antes do Wild Hope. O Coverage era meu preferido. Agora entendo por quê.
Outra coisa legal é a transformação. No início da carreira dela, era a febre da pop music chicletenta. Chutava uma pedrinha saia umas 34734 cantoras iguais, com clipes iguais, loiras, magras (às vezes até demais) e bonitas. Mandy era uma dessas. Não sei se foi ela quem deu a guinada na carreira ou foi evoluíndo sozinha, mas ela está muito bem hoje. Saiu daquele estereótipo Britney da coisa. Tanto é que faz sucesso e não vende 4 bilhões de discos. Lógico que, as 1278612387649386 cirurgias no nariz que ela fez, ficaram um pouco estranhas. Mas ela tá muito bonita. E fica muito mais bonita morena.

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