sexta-feira, 28 de março de 2008

EZE: a novela, capítulo 5 - A ida

Saí da Idea eram 15h15. :)
Fiquei lá e resolvi todos os bugs que me foram dados e até tarefas bizarras que apareceram durante o dia. Resolvi na correira. Vamos ver o que o Mantis me aguarda pra segunda-feira.

Cheguei no aeroporto eram 15h35. Disse o tio da Varig que eu era a última passageira a entrar no vôo que saia às 15h55!!!!! Um absurdo. Eles queriam encher a aeronave correndo para ver se sobrava lugar no vôo pros caroneiros que trabalham no aeroporto. Vim até São Paulo conversando com uma designer de sapatos (!!) e uma pediatra. Muito simpáticas.

Perguntei pro Whiscas o que faria com o tempo que tinha entre um vôo e outro.
Esqueci que entre o Congonhas e o Guarulhos existe uma estrada. Gastei o tempo da conexão no traslado. Foi mais simples do que esperava. Chegando lá, fui declarar meu note. Sim, trouxe meu note. A câmera do João tem só memória interna e meu telefone tem 256M. E eu não ia ficar catando uma lan pra gravar dvd.
Anyway, fui declarar. Comentei também com o Whiscas se precisava do nota fiscal, já que ele é importated. Ele disse que poderia dar algum galho exatamente por conta de eu não ter a nota. Retruquei que, como ele é meu e tem apenas sete meses de uso, ele parece ter 23864923876493246 anos.
BIngo.

- OI. Quero declarar meu note e câmera.
Tio olha minha câmera.
- Não precisa declarar a câmera. Deixa eu ver o laptop.
Eu mostro laptop.
- Ah. Não precisa não. Dá pra ver que ele é bem velho.
- É. Dá mesmo. Tá bom, então. Obrigada!

E fui achar uma casa de câmbio.

A jantinha do vôo pra BsAs foi bem gostosa: massinha com vinho tinto.

Chegando no aeroporto de Ezeiza, comprei a coisa mais legal de toda a viagem: um baralho espanhol gigante! E bem caro: U$22. Ninguém merece. Mas é um baralho espanhol gigante!!
Fui saindo, saindo e encontrei um quiosque do Manuel Tienda León. E ainda tinha ônibus pra BsAs! Não precisei dormir no aeroporto! Nem precisei correr atrás de um lugar pra ficar! Entrei no ônibus e quem disse que eu sabia onde tinha de descer?! Bom, usei a técnica default: quando me perguntarem alguma coisa, eu falo.
Chegando no ponto no Porto Madero, o tio me perguntou pra onde eu ia. Disse que ia pra Tucumán a cerca de 500.

- Todo bien. Pagués más trés pesos allá.

E me deixaram na frente do hostel!

O Brasil é uma merda se tratando desses servićos.

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